A Bioética

BIOÉTICA

INTRODUÇÃO

Bioética é um ramo da filosofia moral que visa solucionar conflitos relacionados à saúde. Seu objetivo é garantir o bem estar das pessoas e que os danos raramente aconteçam, portanto trata-se de uma ética vinculada tanto a área de medicina, quanto a filosofia. De tantas áreas da Bioética, escolhi falar de Indústria farmacêutica e manipulação de corpos.

DESENVOLVIMENTO

A indústria farmacêutica retrata muito bem a ganância do Homem, uma área que visa cuidar do bem estar das pessoas se tornou um tipo de negócio para o sistema capitalista. Com a indústria farmacêutica vem a manipulação de corpos, que é necessária para testar os medicamentos, mas há muita polêmica.

Em relação ao negócio para o sistema capitalista, há um vínculo muito forte entre médico e farmácia. É muito comum representantes de farmácias ou de indústrias farmacêuticas irem a consultórios e hospitais para anunciar seu produto, seja produto ou serviço. O representante faz um acordo com o médico para receitar seu produto ou serviço em troca de dinheiro. Fatos assim causam um diagnóstico manipulado apenas para satisfazer financeiramente a empresa e coisas assim só afetam o paciente, em tomar remédios que não surgem efeitos para seu problema, mas pode ocasionar outro.

A manipulação de corpos é um assunto muito delicado. Para comercializar um remédio, ele precisa ser testado e não faz sentido testá-lo em animais um remédio vinculado para humanos e vice-versa. Há casos de pessoas que morreram ao ser “cobaias” de empresas de remédios e também há casos de pessoas que morreram ao tomar um remédio que não foi testado seus efeitos colaterais.

É polêmico, pois se não for testado tal remédio ele não poderá ser vendido. E se for, seria discutido se é justo arriscar uma vida para testar um remédio. E é discutido se seria justo vender medicamentos sem testar e acabar prejudicando toda a população.

CONCLUSÃO

Portanto, é muito complexo falar desses dois assuntos, pois há contras e prós em relação à indústria farmacêutica e manipulação de corpos. É evidente que ambos são importantes para a existência humana, mas não em excesso. Não é necessário tanto remédio para um só tipo de dor, não é necessário comprar um médio para receitar tal remédio. O que precisamos é de um pouco de humanidade nas empresas para elas repensarem e verem se usar uma pessoa, sem seu consentimento, para gerar lucro é lucrativo, digo espiritualmente.

Está totalmente claro que as indústrias farmacêuticas tratam as pessoas como “isso”, quando veem os pacientes como um tipo de lucro. Ou quando veem um ser humano como um teste para suprir seus resultados.

O certo seria tratarem como “outro” e verem as pessoas como um ser humano e não um objeto que serve apenas para dar lucro.