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A ESCOLA CIENTIFICA LOMBARDA DA SUBSTANCIALIDADE PATRIMONIAL

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Por:   •  15/3/2014  •  486 Palavras (2 Páginas)  •  719 Visualizações

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O aparecimento de uma escola de pensamentos que tomou o nome de Lombarda, em razão do local da Itália em que se encontrava concentrada, a Lombardia (norte do país, cuja capital e Milão). Em verdade, as bases de raciocínio desse emérito contador haveriam de permanecer ate nossos dias, volta, e outros ainda prevalecem na física, pois, a verdade não se deforma no tempo; pode, sim, no máximo, ampliar seu campo de abrangência.

Ao produzir sua teoria das contas, com ela formou um tema principal de alguns de seus seguidores, embora, não tenha sido esta a principal conquista de sua inteligência tão lúcida, nem a Tonica de sua originalidade no campo da ciência. As idéias, quando luminosas, assumem sempre a mesma condição de esclarecer, embora os matizes se modificam no tempo, sendo essas policromias de entendimentos a que em seja o avanço da ciência.

Não foi a contabilidade publica, como especialidade de indagações que notabilizou VILLA, mais seu posicionamento doutrinário na teoria geral.

HISTORICO

O século XIX marcou uma nova fase do desenvolvimento da Contabilidade, e varias escolas do pensamento contábil sugiram, entre elas esta a escola personalista. Também denominada por alguns como logismografica, jurídico-personalista ou toscana, e foi fundada no inicio da segunda metade do século XIX, especialmente por Francesco Marchi, Giuseppe Cerboni e Geovani Rossi.

A personificação das contas, que já existia desde os primeiros expositores do método das partidas dobradas. Para os teóricos do personalismo, as contas deveriam ser abertas em nome de pessoas verdadeiras, físicas ou jurídicas, e o dever e o haver representavam débitos e créditos das pessoas titulares dessas contas.

O PERSONALISMO DE FRANCESCO MARCHI

O personalismo foi uma corrente que se ligou aos conceitos jurídicos, pessoais, mas com sérios envolvimentos, também, com a administração. Tudo se inicia com FRANCESCO MARCHI (1822-1871), que considerou a entidade como sendo totalmente confiada ao administrador, porque é ele o responsável por todo seu ativo e passivo, inclusive pelas próprias contas do proprietário.

Marchi classificou as contas em quatro categorias: CONSIGNATÁRIOS, CORRESPONDENTES (que eram devedores e credores do administrador e este devedor ou credor do proprietário), ADMINISTRADORES E PROPRIETARIO. A agressividade da convicção dos estudos foi como fator de emulação à busca da verdade, no campo da ciência contábil. MARCHI FOI O INICIADOR DA TEORIA PERSONALISTA.

Revelou, nas suas obras, de maneira clara, o equívoco da teoria francesa das cinco contas, pondo-se contra o enunciado mais importante dessa teoria e demonstrando que as cinco contas gerais não representavam o negociante, pois apenas as contas de resultado retratavam o negociante, referindo-se às contas de mercadorias e caixa a coisas e os efeitos a pagar e a receber, a pessoas.

Afirmou que, para o funcionamento das partidas dobradas, bastariam somente duas contas: uma encabeçada pela pessoa do negociante ou proprietário e outra de terceiros, isto é, relativa à pessoa do correspondente (devedor ou credor) e do consignatário (responsável pelo armazém e caixa), de modo que o débito

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