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A característica da declaração dos direitos humanos

Artigo: A característica da declaração dos direitos humanos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  1/11/2013  •  Artigo  •  915 Palavras (4 Páginas)  •  558 Visualizações

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A característica da declaração dos direitos humanos tem o conceito que as pessoas nascem livres e iguais perante a lei. A diferença é que a declaração universal dos direitos humanos preocupa-se mais em cuidar do bem estar individual das pessoas, por exemplo: a liberdade de opinião e expressão. Também considera essencial que estes direitos sejam protegidos pelo Estado de Direito. As características de direitos do Bom Povo de Virgínia expressa o reconhecimento de “direitos inatos” pertencentes a eles, com base e fundamento no governo. A diferença é que visa o bem estar social.

Para Durkheim, a solidariedade social se tornava responsável pela coesão entre os homens. Esta variava segundo o tipo de organização social, dada a presença maior ou menor da divisão do trabalho e de uma consciência mais ou menos similar entre os membros de uma sociedade. O homem possui duas consciências:

Consciência coletiva ou comum: é comum com todo o nosso grupo e, por conseguinte, não representa a nós mesmos, mas a sociedade agindo e vivendo em nós;

Consciência individual: só nos representa no que temos de pessoal e distinto, nisso é que faz de nós um indivíduo.

“O objetivo da instrução pública, por exemplo, é constituir a consciência comum, formar cidadãos para a sociedade e não operários para as fábricas ou contabilistas para o comércio, o ensino deve, portanto ser essencialmente moralizador; libertar os espíritos das visões egoístas e dos interesses materiais; substituir a piedade religiosa por uma espécie de piedade social”.

Consciência comum ou coletiva: Conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade. Produz um mundo de sentimentos, de ideias, de imagens e independe das maneiras pelas quais os membros dessa sociedade venham a manifestá-la porque é uma realidade de outra natureza. Quanto maior é a consciência coletiva, mais a coesão entre os participantes da sociedade estudada refere-se a uma “conformidade de todas as consciências particulares a um tipo comum”, o que faz com que todas se assemelhem e, por isso, os membros do grupo sintam-se atraídos pelas similitudes uns com os outros, ao mesmo tempo em que menor é a sua individualidade. A consciência comum não é encontrada por inteiro em todos os indivíduos. Uma uniformidade tão universal e tão absoluta é radicalmente impossível, mesmo entre os povos inferiores, em que a originalidade individual está muito pouco desenvolvida, esta não é, todavia, nula.

Nas sociedades onde se desenvolve uma divisão do trabalho, a consciência comum ocupa uma reduzida parcela da consciência total, permitindo a ampliação do espaço para o crescimento da personalidade.

Mas a diferenciação social (divisão do trabalho) faz com que a coesão social se amplie. Uma solidariedade ainda mais forte funda-se agora na interdependência e na individuação dos membros que compõem essas sociedades (analogia com a atração que aproxima o homem e a mulher: por serem dessemelhantes, completam-se e formam um todo através de sua união). Os dois tipos de solidariedade

Solidariedade: laços que unem cada elemento ao grupo.

Solidariedade mecânica: quando os vínculos que atam o indivíduo à sociedade não são recíprocos, mas, sim, “mecânicos” A solidariedade é chamada mecânica quando “liga diretamente o indivíduo à sociedade, sem nenhum intermediário”, constituindo-se de “um conjunto mais ou menos organizado de crenças e sentimentos comuns a todos

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