A escola mata a criatividade
Por: nadhine.franca • 25/4/2015 • Resenha • 267 Palavras (2 Páginas) • 845 Visualizações
Universidade Federal Rural de Pernambuco
Bacharelado em Sistema da Informação
Disciplina: Aspectos Filosóficos e Sociológicos da Informática
Aluna: Nadhine Maria de França
Prof.: Guilherme Vilar
Resenha Crítica: A escola mata a criatividade de Ken Robinson
Por que as crianças são mais criativas que a maioria dos adultos? Ter uma idade mais avançada é sinônimo de ter menor criatividade? Segundo Ken Robinson, todo ser humano é criativo, mas o nosso sistema educacional nos educa para que atrofiemos esta característica.
O modelo educacional que temos hoje tem como prioridade levar os alunos à universidade, mas não necessariamente desenvolvendo seus dons e talentos, que nem sempre são relacionados às disciplinas das grades curriculares dos nossos colégios.
As crianças possuem uma característica que é não ter medo de errar. Se elas não sabem alguma coisa elas chutam a resposta, são mais ousadas. Não ter medo de errar não significa ser criativo, mas quando se tem uma ideia inovadora é necessário ter coragem de assumir os riscos. Essa característica vem sendo atrofiada pelo nosso sistema educacional que é baseado no conceito de que erros não podem acontecer.
As escolas possuem uma hierarquia de disciplinas na qual a matemática e as línguas sempre estão no topo, depois vem as ciências humanas e por fim as artes. Não é levado em consideração que algumas crianças possuem mais dom para a dança, por exemplo, do que para a matemática. E estas crianças, que geralmente apresentam dificuldade em aprender os conteúdos “normais”, são taxadas de inferiores às outras, quando na verdade elas são boas naquilo que não é valorizado na escola.
O autor argumenta que a criatividade é tão importante na educação quanto a alfabetização.
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