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A teoria da evolução das espécies segundo Charles Darwin

Por:   •  13/6/2017  •  Resenha  •  507 Palavras (3 Páginas)  •  429 Visualizações

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TRABALHO DE HISTÓRIA DA PSICOLOGIA

A teoria da evolução das espécies segundo Charles Darwin

A Seleção Natural foi apresentada por Charles Darwin pela primeira vez em 1859 no livro “A Origem das Espécies”, e é na verdade um amadurecimento de suas pesquisas e de outras anteriores de Jean-Baptiste Lamarck e Alfred Russel Wallace.

Charles Darwin coletou diversos fósseis e observou milhares de espécies de animais e vegetais. Ele notou que havia espécies com características diferentes umas das outras em regiões distantes, meio ambientes diversos, e também observou isso nos fósseis quando as espécies eram separadas pelo tempo.

A evolução da vida se refere a uma teoria que admite a transformação progressiva das espécies. Os seres vivos podem se ajustar às condições ambientais.

Por isso, é preciso definir os termos de forma correta. Embora o termo evolução seja comumente usado como sinônimo da teoria de Darwin, é importante dizer que evolução é, na verdade, a mudança das características de uma geração à outra em um organismo vivo. Existe uma série de processos evolutivos que são estudados pela biologia, como adaptação, deriva genética, fluxo gênico, mutação, entre outros, cada um para explicar um aspecto da evolução.

A seleção natural é um desses processos, que visa explicar a variação e a adaptação entre as espécies.

Definido isso, podemos dizer que: Baseando-se na seleção natural, Darwin estabeleceu a teoria da evolução, a qual é conhecida como darwinismo.

Resumidamente falando, sua teoria diz que: aqueles indivíduos de uma população que estão mais bem adequados a um ambiente sobrevivem e se reproduzem com maior sucesso, produzindo descendentes igualmente bem adaptados.

Sendo assim, depois de muitos ciclos reprodutivos, os mais adaptados passam a predominar. Ou seja, a natureza encarrega-se de filtrar os indivíduos menos favorecidos e a populações evoluem, dando origem à novas espécies. A forma como as mutações prejudicam a sobrevivência do organismo no ambiente o fazem morrer cedo e este geralmente, não deixa descendentes. Então a possibilidade de passar essa mutação para a próxima geração é muito pequena.

Já quando uma mutação é benigna, ela ajuda na sobrevivência do indivíduo tempo suficiente para fazer com que ele se reproduza, levando a mutação adiante para as próximas gerações. Quanto mais descendentes o organismo conseguir produzir devido a essa mutação, maior será o numero de descentes transmitindo as gerações posteriores. Sendo assim, Não é o mais forte que sobrevive e sim o que melhor se adapta ao ambiente.

Neste processo que podemos dizer ser bastante lento, a natureza elimina os organismos menos adaptados e mantém os mais bem sucedidos .

A teoria da evolução por seleção natural, revolucionou as ciências biológicas. Atualmente, a teoria mais aceita para explicar a evolução é o neodarwinismo ou a teoria sintética da evolução, desenvolvida a partir da década de 1930 com a participação de vários cientistas. Esta teoria demonstra que a evolução é resultado de vários fatores, dentre eles a seleção natural de Charles e Wallace, a mutação,

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