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ANALIZADO PELA PRÁTICA DE ANÁLISE DE TEXTOS DO MÉTODO DE FREDERIC COSSUTTA

Por:   •  11/7/2015  •  Pesquisas Acadêmicas  •  619 Palavras (3 Páginas)  •  341 Visualizações

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS[pic 1]

RONIELI GONÇALVES COUTINHO

TRATADO DA NATUREZA HUMANA (LIVRO I CAPÍTULO I)

ANALIZADO PELA PRÁTICA DE ANÁLISE DE TEXTOS DO MÉTODO DE FREDERIC COSSUTTA

Rio de Janeiro

2014


INTRODUÇÃO SOBRE O MÉTODO DE FREDERIC COSSUTTA

“A Teoria apropriada será aquela que se ajustará melhor a natureza do objeto, sem reduzir sua complexidade." (Frederic Cossuta, 1995).

Por, mais complicado que seja dizer que existe e manter a tese de um método de leitura de textos filosóficos, porque a filosofia, em si mesma foi construída aos dos tempos, com o aprimoramento, das objeções feitas de uma corrente filosófica a outra corrente oposta.

Frederic Cossutta nos propõe em seu método, a cada leitor se despir de cada afeição filosófica pessoal, e a sair de sua perspectiva cotidiana de identificação filosófica com determinada corrente, a proposta de Frederic Cossutta é o aprendizado  do  discernimento atemporal, que com a prática de seu método trará esse conhecimento adquirido em outras perspectivas de outrora, para o nosso tempo atual.

Esse método nos direciona em três polos principais:

- Primeiro polo: Função Autor (todo o papel do sujeito enunciador no texto)

- Segundo polo: Função de endereçamento ( a todos ao que o enunciador se direciona no texto).

- Terceiro polo: A terceira voz ( as outras opiniões, e tudo que está delimitado no texto). Fazendo  uso  desse método, faço  a seguir:  a minha reflexão  e análise filosófica sobre o capítulo I do livro I, do Tratado da natureza humana, de David Hume.

TRATADO DA NATUREZA HUMANA (LIVRO I, CAPÍTULO I)

- MINHA ANÁLISE PELO PRIMEIRO POLO DO MÉTODO: A Função autor do enunciador, que é o próprio David Hume ressaltando e deixando claro em sua perspectiva filosófica pessoal, que não a favor da depreciação dos valores construídos anteriormente a seu tempo,  David  Hume  reforça  a  ideia  da  ineficácia  de  qualquer  método  de  entendimento humano,  que  não  seja  entendido  pelo  discernimento  de  uma  forma  atemporal  de  visão humana.

-MINHA ANÁLISE PELO SEGUNDO PÓLO DO MÉTODO: A Função de endereçamento, David Hume se direciona claramente aos filósofos e cientistas empiristas de seu  tempo,  fazendo  o  papel do  sujeito  na primeira pessoa em sua enunciação  direta ao endereçados abrindo logo depois para a terceira pessoa (filósofos e cientistas empirist as de seu tempo), ressaltando a contribuição da ciência como muito importante, mas fazendo a


observação da preocupação com o dogmatismo, pois David Hume, afirma que não há uma verdade absoluta em nenhum dogmatismo ou empirismo temporal, dada a sua importante observação que a ciência é imperfeita, se for esperada chegar a qualquer conclusão de forma temporal, desprezando mais conclusões empiristas, que ainda virão adiante da presença de seu

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