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ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

Por:   •  8/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.056 Palavras (5 Páginas)  •  525 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO DE FILOSOFIA

ASPECTOS ANTROPOLÓGICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

TUTORA: CYNTIA FERRINI

SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE  

             

             

 RICARDO DE FREITAS

OUTUBRO 2018         

         O presente trabalho tem o objetivo de debater  sobre o desenvolvimento desta sociedade capitalista sem contudo esgotar os recursos naturais.

        Como surgimento da era industrial e das grandes aglomerações urbanas houve uma quebra da harmonia entre o homem e o meio ambiente tendo provocado grandes alterações no meio ambiente como morte dos rios e desaparecimento de grandes áreas verdes. Esta grande alteração convencionou chamar de poluição.

        Os rios são poluídos por descargas vindas dos esgotos urbanos não-tratados, dos complexos industriais, das minerações,  etc.

        Os mares também vão sendo poluídos por esses rios devido a grande quantidade de descargas industriais, cidades litorâneas e por naufrágios  de grandes petroleiros que destroem toda a vida ao redor do local do acidente.

        O solo é prejudicado pelas queimadas e pelo desmatamento. O fogo destrói não apenas as plantas, mas também suas raízes e micro-organismos que vivem na terra. O desmatamento causa também a erosão do solo.

        A preservação do meio ambiente deixou ude ser tratada como um assunto de um grupo pequeno de pessoas que alertavam para preservar o maior bem da vida. Preservar o meio ambiente é reconhecer que todos nos e, principalmente, os seres humanos detentores do poder de sua exploração dependem desta fonte de energia para a sobrevivencia.

        Tratar o meio ambiente de forma racional é reconhecer que todos os habitantes do planeta dependem de energia para sua sobrevivência, se tornando o maior desafio do seculo que se inicia.

        Existe vários entendimentos que apontam para vários culpados pela degradação do meio ambiente, porém o momento é de unir esforços para obter um objetivo comum que é viver de forma equilibrada com o meio ambiente.

        Karl Marx  contribuiu para a formulação do pensamento e da ação que conduzia o ser humano a uma atitude de responsabilidade e respeito para com o meio ambiente.  Segundo Marx a continuidade do modo de produção capitalista, cuja orientação prioritária é a maximização dos lucros, conduz a uma crescente exploração da força de trabalho, por um lado, e, por outro, à deterioração da base de produção econômica, da fonte da riqueza, ou seja da natureza.

        Marx não concebe a natureza como fonte ilimitada de matérias-primas  e nem como recurso gratuito gerando apenas valor de uso.

        No livro Manuscritos científico-filosóficos de 1844 ele diz que:

O ser humano vive da natureza significa que a natureza é seu corpo, como o qual ele precisa estar em processo contínuo para não morrer. Que a vida física e espiritual do ser humano está associada à natureza não tem outro sentido do que afirmar que a natureza está associada a si mesma, pois o ser humano é parte da natureza (MARX, 1968: 516).

        Uma compreensão semelhante foi publicada por Engels em 1876:

O papel do trabalho na transformação do macaco homem, alertando para a importância da observância racional das leis da natureza E assim nós somos lembrados a cada passo que, de forma alguma, dominamos a natureza como um conquistador domina um povo estrangeiro, como alguém que se encontra fora da natureza. Nós dependemos dela como carne, sangue e cérebro, estamos situados dentro dela e toda nossa dominação sobre ela, com vantagem diante de todas outras criaturas, consiste em podermos conhecer suas leis e usá-las de forma adequada (ENGELS, 1973:453)

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