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Ad Gestao Do Conhecimento

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Por:   •  21/4/2014  •  2.451 Palavras (10 Páginas)  •  361 Visualizações

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Assistam ao vídeo, leiam os artigos e com o apoio do material didático, respondam as questões solicitadas, de acordo com as orientações fornecidas.

TEMA DO VÍDEO: Gestão do Conhecimento

Autor: Waldez Luiz Ludwig

Sinopse: O Professor Waldez apresenta uma nova visão sobre o comportamento dos colaboradores na Era do Conhecimento e como os gestores devem lidar neste novo ambiente, buscando a retenção de talentos e o fortalecimento do capital intelectual das empresas.

Link do vídeo: (http://www.youtube.com/watch?v=Qsm4YrgnWUU), acessado em 13/03/2013.

ARTIGO 1: Informação - A importância dos dados para as empresas

As empresas têm percebido que investir para transformar dados em informações que possam auxiliar na tomada decisões é importante. Informação nunca é demais. Quanto mais dados melhor para tomar decisões, traçar metas, definir estratégias ou qualquer outra ação que envolva uma organização, seja pública ou privada, e nesta hora que as pesquisas se tornam de fundamental importância. Não há como obter dados precisos sem pesquisa e se pudermos juntar todas as informações importantes em um mesmo sistema é melhor ainda.

As empresas têm percebido que investir para transformar dados em informações que possam auxiliar na tomada decisões é importante. Mas em muitos casos os dados já estão disponíveis, basta saber extrair o que realmente interessa. Informações próprias da empresa precisam sim ser buscadas, mas dados de mercado, por exemplo, podem ser encontrados através da imprensa ou institutos públicos de pesquisa.

Todos os dias, nos deparamos com os mais diversos tipos de informação sobre quantos habitantes o país possui, qual estado é mais populoso, qual cidade que concentra o maior número de idosos, entre tantos outros dados. Essas informações são importantes para o governo guiar suas ações, mas também podem ser úteis para as empresas privadas, que podem tomar decisões com base nestes dados.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é um dos principais fornecedores de dados sobre o Brasil. É uma instituição da administração pública federal subordinada ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, que identifica e analisa o território, conta a população e mostra como a economia evolui através do trabalho e da produção das pessoas. Este instituto é o responsável pelo Censo Demográfico e sempre divulga as pesquisas através da imprensa.

Outro órgão importante que provê dados para o governo é o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Fundação pública federal vinculada à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, o Ipea realiza pesquisas que dão suporte técnico e institucional às ações governamentais para a formulação e reformulação de políticas públicas e programas de desenvolvimento.

Estes são apenas dois exemplos de institutos de pesquisas, mas existem outros que não são específicos para este fim, mas também fornecem dados importantes. O Departamento de Estradas e Rodagens (DER) divulga estatísticas sobre acidentes, por exemplo. Temos também o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o Departamento de Informática do SUS (DATASUS), Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), entre outros.

As empresas podem se valer destes dados para decidir onde abrir uma filial, onde aumentar os investimentos em marketing ou qual o melhor local para lançar um produto. Tudo isso com dados fornecidos pelo governo. Todas essas instituições de pesquisa são eficientes e nos trazem ótimos dados. Cabe as organizações transformarem estes dados em informações relevantes para o negócio.

Marcos Abellón é diretor geral da W5 Solutions – empresa especializada em soluções de Business Intelligence.

Link:

http://administradores.com.br/noticias/administracao-e-negocios/informacao-a-importancia-dos-dados-para-as-empresas/73998/

ARTIGO 2: Mobilidade, Inteligência e Inovação

Tratar a crescente quantidade de dados de maneira mais inteligente e dispor de alternativas para gerir a explosão da mobilidade são, segundo os especialistas de TI, algumas das prioridades que os CIOs devem ter grafadas em suas agendas de 2013. De forma geral, será necessário identificar, estudar e implementar tecnologias emergentes, que irão maximizar o diferencial competitivo das empresas, seja em agilidade comercial, mobilidade da força de vendas, flexibilidade da infraestrutura ou maior inteligência de negócios, resume o analista senior da Frost & Sullivan, Fernando Belfort.

E, como lembra Lucas Toledo, gerente de recrutamento da divisão de TI da empresa de Michael Page no Brasil: prover informações de maneira simples e em tempo real para a área de negócios é uma contribuição e tanto à satisfação do consumidor. “Se você vai ligar em uma seguradora, quer ser atendido e entendido de imediato. Ninguém quer ligar pela terceira vez para uma empresa e ter que repetir todo o problema antes de ser atendido”, exemplifica.

Finanças e governo

Toledo, da Michael Page, assegura que o setor financeiro especificamente está passando por “um momento muito interessante”. Para explicar, o executivo separa esse nicho em diferentes vertentes. Inicialmente, ressalta que os grandes bancos de varejo, atualmente, têm sido pressionados pelo governo para reduzir custos. Nesse sentido, “eles assumem a estratégia de tirar a área de TI de dentro do negócio, algo que não chega a ser uma terceirização, mas é um equilíbrio de deixar o que é core dentro de casa e passar a um fornecedor o que for commodity de TI”, explica.

No caso dos bancos de investimento internacionais, Toledo conta que também houve grande redução de investimento no Brasil, já que o mercado de IPO, que movimentava muito a economia e gerava resultado para esses bancos, deu uma parada por causa da crise na Europa. Sendo assim, esses bancos estão pagando bônus menores e investindo menos em novos projetos. A redução de investimentos não acontece, porém, com as financeiras, que, ao contrário, intensificaram os aportes, porque os mercados de crédito consignado, de crédito ao consumidor e de seguros atravessam um período “muito forte de aceleração, principalmente focada em canais de internet, e-commerce”, avalia Toledo. Ele ainda considera a

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