China
Resenha: China. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: deniserenata • 20/9/2014 • Resenha • 464 Palavras (2 Páginas) • 191 Visualizações
A oportunidade
Em 1989, Robinson se casou, concluiu a faculdade de odontologia e com a ajuda do pai
montou um consultório odontológico, onde exerceu a profissão por dois anos seguidos. Como
não obteve o retorno financeiro esperado, começou a procurar por novos negócios. Foi quando
se lembrou do que havia observado durante a sua viagem para os Estados Unidos e que no
seu modo de ver tinha um grande potencial de dar certo no Brasil, visto que, mesmo tendo se
passado cinco anos da sua viagem, nenhum serviço semelhante tinha sido implantado aqui. Foi
então que aflorou a idéia de montar o seu próprio negócio, o China In Box. “Eu não estava me
sentindo satisfeito com a minha profissão, não conseguia me sentir realizado, faltava algo e
isso estava afetando até a minha vida pessoal”.
A primeira loja China In Box em São Paulo
Robinson não efetuou nenhum plano de negócios, não conhecia o mercado, tão pouco seus
potenciais competidores, não teve um plano de marketing, vendas e finanças; apenas procurou
um local adequado onde se encontrava uma grande concentração de casas residenciais e
pontos de comércio, pois assim teria clientes em qualquer horário do dia e em qualquer dia da
semana. Foi então que optou por abrir em 1992 a primeira loja China In Box na região de
Moema, que possuía, ao seu modo de ver, todas estas características.
Equipe e recursos
Após ter identificado o local mais apropriado para abrir a loja, Robinson partiu para a captação
de recursos e primeiramente contou com a ajuda de seu pai e de sua irmã mais nova, Helen
Shiba, formada em marketing, que acabaram lhe complementando no seu ponto fraco: a
organização. Os recursos financeiros ele obteve vendendo o seu consultório de odontologia e o
restante foi financiado pelo seu pai. Robinson não se considera uma pessoa organizada e o
seu conhecimento em informática é limitado.
“Nunca tive facilidade em lidar com computadores, até mesmo hoje quando alguém quer me
enviar um e-mail tem que mandar para a minha irmã que me passa o recado e se for o caso até
mesmo os responde. Sou uma pessoa muito desorganizada, vivo perdendo e esquecendo as
coisas. Quando eu era criança minha mãe sempre pegava no meu pé para eu ser uma pessoa
mais organizada e na época da faculdade, quando morava em república, era difícil eu manter
as roupas e os livros
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