Consumo público
Seminário: Consumo público. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: mikkymusico • 25/4/2014 • Seminário • 402 Palavras (2 Páginas) • 294 Visualizações
É realizado pelas famílias e pelas empresas pertencentes à iniciativa privada, que como agente econômico, utilizam o rendimento que obtêm na atividade produtiva para comprar bens e serviços necessários à satisfação de suas necessidades, tais como: alimentação, vestuário, habitação, divertimentos e outros.
Consumo público[editar | editar código-fonte]
O consumo não se restringe às famílias, mas também à Administração Pública. O consumo feito pela Administração Pública é o consumo público, pois esta consome bens e serviços necessários à sua atividade.
Modelos de consumo[editar | editar código-fonte]
John Maynard Keynes ( 1936) - modelo usado para explicar os factores de influência na evolução dos sistemas económicos. Considera o investimento como motor do progresso e que corresponde à propensão a consumir, manifestação directa do dinamismo dos consumidores.
O seu modelo põe em evidencia três tendências fundamentais:
o incitamento a investir;
a preferência pela liquidez
a propensão a consumir
O seu sistema económico está determinado por duas grandes categorias de factores: os dados e as variáveis.
Vejamos:
1- Dados classificados em sete grupos e com referência a uma dimensão psicológica:
a. Volume e qualificação da mão-de-obra;
b. Quantidade e qualidade dos elementos disponíveis;
c. Nível tecnológico
d. Intensidade da competência;
e. Gostos e hábito dos consumidores;
f. Atitudes dos produtores face ao trabalho;
g. Estrutura social em geral;
2- As variáveis independentes e dependentes:
a. Variáveis independentes:
i. Análise económica;
ii. Propensão a consumir;
iii. A curva da eficacidade marginal do capital;
iv. Taxa de interesses.
b. Variáveis dependentes:
i. Volume de emprego;
ii. Produto nacional medido em unidades de salário;
George Katona – os gastos importantes são do tipo discricional e estão sujeitos a verdadeiras decisões, em contraste com a ideia de comportamento habitual. Os gastos não são respostas de tipo automático às alterações de valor nos índices económicos, como, por exemplo, os ganhos obtidos. Não é suposto que a um ganho maior correspondam maiores gastos e vice-versa. Há ocasiões em que os gastos superam os ganhos e outras em que maiores ganhos provocam maior poupança. Para Katona, a alternativa encontra-se
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