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Criação e Evolução em Sede da Disciplina de Filosofia

Por:   •  21/3/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.896 Palavras (12 Páginas)  •  145 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Objecto de reflexão que trazemos sobre o Surgimento do homem, Criação e Evolução em sede da disciplina de Filosofia.

O presente trabalho este dividido em 2 Capítulos. No Capítulo Iº, Sob o titulo Generalidade abordamos de forma sucinta a Filosofia e suas teorias, objecto e método.

No Capítulo IIº abordamos o Surgimento do Homem abordamos também a Criação e Evolução do homem, Onde a ideia que Deus criou o homem é totalmente descartável, A Teoria de Charles Darwin Diz que o homem  foi o fruto lento da evolução das espécies e resultou do mesmo modo em que  resultaram os macacos do aperfeiçoamento e superação dos elos inferiores a uma  escala superior.

Na parte final do trabalho terminamos com uma breve conclusão.

CAPITULO I

GENERALIDADE

  1. Noção de Filosofia

A Filosofia é a ciência do conhecimento da verdade e da razão humana ao serviço do próprio homem.[1]

A Filosofia é o estudo das questões gerais e fundamentais relacionadas com a natureza da existência humana; do conhecimento; da verdade; dos valores morais e estéticos; da mente; da linguagem, bem como do universo em sua totalidade.[2]

O Filosofo é que procura mostrar as essências das coisas segundo Platão (Filosofo Grego) a primeira atitude do filósofo é admirar-se, a partir da admiração faz-se a reflexão crítica, o que marca a filosofia como busca da verdade.

Aristóteles de Estagiras (384-322 a.C.) Filosofo grego um dos maiores pensadores de todos os tempos, define filosofia como a ciência que estuda as causas últimas de todas as coisas. Mas Santos Tomas de Aquino (1227-1274), tido como santo pela igreja católica, foi um frade dominicano e teólogo Italiano, que definiu a filosofia como a ciência que estuda as causas mais elevadas.

George Wilhelm Friedrich Hegel a (14/11/1831) filósofo alemão do século XIX entende a filosofia como o saber absoluto.

Os teóricos dizem que a filosofia estuda a totalidade das coisas, do real, ou simplesmente que ela estuda tudo pelo facto de existirem no universo objectos concretos e não concretos, o que significa dizer, que existem coisas susceptíveis de verificação, de demonstração, exame e experimentação e outras que só cabe a razão compreende-la, sustenta-las e fundamenta-las porque não podem palpáveis; Como a própria razão e seus princípios, o amor, a beleza, a virtude para alem da vida etc.[3]

  1. Objecto de estudo da filosofia  

Chama-se objecto de estudo de uma ciência ao problema ou assunto de que se procura conhecer e descobrir os seus mistérios, aquilo que uma ciência se dedica a estudar investigar.

Neste contexto o objecto de estudo da filosofia é a (totalidade das coisas do universo) pode então afirmar que a filosofia estuda tudo; isto por duas razões fundamentais.[4]

1ª Todas as coisas alem de serem examinadas a nível das ciências particulares também podem ser examinadas a nível filosófico. Por exemplo: o homem, as plantas, os animais, irracionais etc. Estudados por muitas ciências (Antropologia botânicas, biologias etc.) também podem ser objectos de estudo da filosofia.

2ª Enquanto as outras ciências estudam estas ou aquelas dimensões da realidade, a filosofia estuda a realidade.

  1. Método de estudo da filosofia.

O método de estudo da filosofia é o método racional ou reflexivo.

Entende-se por método o procedimento ou processo que permite a uma determinada ciência de escrever a verdade ou o conhecimento existente num fenómeno.

Audrotina estabelece que para a filosofia explicar os fenómenos da natureza da sociedade utiliza o método reflexo ou racional, que se integra em dois procedimentos (raciocínio): o dedutivo e o indutivo.

O Raciocínio dedutivo: é aquele que parte de primícias gera em busca de uma verdade particular.

O Raciocínio indutivo: é aquele que parte da primícias particulares na busca geral universal.

Pós estes procedimentos permitem-lhe estudar o todo[5].

 

                                                        CAPITULO II

O SURGIMENTO DO HOMEM: CRIAÇÂO E EVOLUÇÂO

  1. Surgimento do homem

Segundo Charles Darwin, pela primeira vez argumentou que o homem  possivelmente surgiu na África e foi a evolução de um elo, do qual desencadeou  os humanos e os macacos, semelhantes quimicamente, pelo facto de ter a mesma natureza. Dessa concepção nascia a base material científica para negação de Deus e o  entendimento que a Bíblia não passava de um conto de fada presa às mentes não  desenvolvidas cientificamente.

Argumentava Darwin com coerência, o homem é muito semelhante ao macaco, o que  comprova hoje pela Ciência, a estrutura do sistema ósseo, tipo sanguíneo e  DNA. Sendo que o referido é praticamente igual ao homem, isso significa  que de fato o mesmo é também um chimpanzé, essa argumentação é perfeitamente  condizente com a teoria da evolução. Então a ideia que Deus criou o homem é totalmente descartável, o homem  foi o fruto lento da evolução das espécies e resultou do mesmo modo em que  resultaram os macacos do aperfeiçoamento e superação dos elos inferiores a uma  escala superior.[6]

  1. Criação do homem

A natureza essencial do homem - Uma das revelações mais importantes no relato bíblico acerca da criação do homem diz respeito à sua natureza essencial, à sua constituição. Animal Racional ou Criatura Especial? Por causa da concepção materialista da ciência e da educação moderna, o homem tem sido considerado meramente um animal racional. Até certo ponto, nos acostumamos à ideia de que pertencemos ao reino animal, de que somos apenas uma espécie animal mais evoluída, que se distingue dos demais animais apenas por haver alcançado um cérebro maior e capacidade intelectual mais desenvolvida. Entretanto, essa concepção contraria o ensino bíblico. Nós somos criaturas humanas e não animais racionais. A natureza humana é essencialmente diferente da natureza animal. O homem constitui um reino à parte. Uma é a natureza animal, outra a natureza humana, outra a natureza angelical, e outra ainda, infinitamente superior a todas as demais, a natureza divina. Cada uma dessas naturezas apresenta atributos próprios e peculiares, que a distingue das demais. O abismo entre o homem e os animais é consideravelmente maior do que o que separa os animais dos vegetais, ou mesmo os vegetais dos minerais: o homem é uma criatura racional, moral e, principalmente, espiritual. Quando Deus criou o homem, empregou elementos existentes na terra para dar-lhe um corpo. Isso explica as semelhanças físicas entre os seres humanos e os animais. Ambos viemos do pó da terra e somos habitantes deste mundo terreno – embora, por haver sido modelado especialmente por Deus, o próprio corpo humano se distinga, em excelência, do corpo dos animais. Diferentemente dos animais, entretanto, Deus soprou no homem “o fôlego da vida e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2:7). Isto significa que o corpo do homem procede da terra, mas a sua alma vem de Deus. É isso que torna o homem uma criatura especial, completamente diferente de qualquer outra: além do corpo, ele tem uma alma que procede de Deus. Bavinck ressalta que, “por meio dessa combinação, a Escritura concede ao homem um lugar único e independente e evita tanto o panteísmo como o materialismo”. Os vegetais e os animais foram criados segundo as suas espécies (Gn 1:11, 12, 21, 24 e 25). O homem, diferentemente, foi criado à semelhança do modelo divino; foi criado à imagem de Deus (Gn 1:26 e 27). Na qualidade de um ser pessoal, racional, moral e espiritual, o ser humano foi não apenas colocado em posição singular de autoridade e responsabilidade sobre a criação. Ele, e apenas ele, em toda a criação visível, pode conhecer a Deus, crer nele, amá-lo, obedecê-lo, adorá-lo, promover o seu reino e viver para a sua honra e glória."[7]

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