Direitos Humanos E Outros
Exames: Direitos Humanos E Outros. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: bompai • 30/9/2014 • 1.222 Palavras (5 Páginas) • 412 Visualizações
Direitos Humanos
Direitos humanos são os direitos e liberdades básicas de todos os seres humanos. Seu conceito também está ligado com a idéia de liberdade de pensamento, de expressão, e a igualdade perante a lei. A ONU proclamou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é respeitada mundialmente.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas afirma que todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos, dotados de razão e de consciência e devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.
A origem do conceito de direitos humanos é na filosofia de direitos naturais que seriam atribuídos por Deus. Muitos filósofos dizem que não existem diferenças entre os direitos humanos e os direitos naturais, e John Locke foi o mais importante filósofo a desenvolver esta teoria.
Direitos humanos e cidadania
Cidadania é o exercício dos direitos e deveres civis, políticos e sociais que estão previstos na constituição. Exercer a cidadania é ter consciência de seus direitos e obrigações e lutar para que sejam colocados em prática.
Para exercer a cidadania, os membros de uma sociedade devem usufruir dos direitos humanos, direitos fundamentais tanto a nível individual, coletivo ou institucional. Assim também poderão cumprir os seus deveres para o bem da sociedade.
Um exemplo brasileiro
Os direitos humanos no Brasil são garantidos na Constituição de 1988. Nessa constituição, consagra no artigo primeiro o princípio da cidadania, dignidade da pessoa humana e os valores sociais do trabalho. Ao longo da constituição, encontra-se no artigo 5º o direito a vida, a privacidade, a igualdade, a liberdade, além de outros, conhecidos como direitos fundamentais, que podem ser divididos entre direitos individuais, coletivos, difusos e de grupos.
Direito natural e direito positivo
O direito natural segue longa tradição e não é escrito. Segundo seus defensores, trata-se de um direito esterno e imutável, válido em qualquer lugar e em todos os tempos, anterior e eticamente superior ao direito positivo.
O direito positivo é um direito criado pelo ser humano e instituído pelo costume ou pela norma escrita.
Por longo tempo prevaleceu a concepção jusnaturalista, contestada apenas no século XIX por teóricos do positivismo jurídico.
Direitos humanos: “direitos de bandidos”?
“Direitos humanos”, imaginam que tais direitos se resumem à defesa de bandidos. Igualmente distorcida é a idéia de que os militares dos direitos humanos não têm compaixão pelas vitimas da violência urbana e se interessam apenas pelo bem-estar de criminosos.
Esses são direitos de todos os seres humanos, independente da condição racial, social, economia, e até criminal.
Finalmente, questões relacionadas a racismo, trabalho infantil, educação, saúde, meio ambiente, entre outras. Não é incorreto dizer, aliás, que problemas desse tipo mobilizam a maior parte de militantes hoje em dia.
A política normativa
Política normativa e a política feita sobre normas e regras que devem ser seguidas por todos.
A passagem do mundo rural e aristocrático da Grécia dos tempos homéricos para a formação das primeiras aglomerações urbanas no período arcaico determinou mudanças na estrutura social, política e econômica.
Os gregos lançaram-se ao mar em busca de terras mais férteis e novos pontos de comercio, fundando colônias na jônia e na Magna Grécia.
Os sofistas e a retórica
Coube aos filósofos sofistas, no século V a.C., a função de justificar o ideal democrático. Foram eles que elaboraram teoricamente e legitimaram o ideal democrático da nova classe em ascensão, a dos comerciantes enriquecidos, os quais, desde que fossem cidadãos da polis, tinham direito ao exercício do poder. À virtude da aristocracia guerreira opuseram a virtude do cidadão: a principal delas é a justiça , restrita à excelência do nobre guerreiro, no novo modelo a justiça tornou-se política e mais objetiva que a anterior, pois o critério do justo e do injusto sustentava-se na lei escrita, valida para todo cidadão.
A autonomia da política
Maquiavel realiza uma revolução no modo de pensar a política. O seu pensamento difere dos gregos que tratavam a política numa linha normativa, isto é, a idealização de um governante para administrar os assuntos da polis, e do pensamento medieval que abordava a política em uma perspectiva religiosa. Maquiavel trabalha a política com uma postura autônoma, isto é, não busca mais idealizar um governante ou explicar os acontecimentos políticos sob a ótica da religião. Pelo contrário, Maquiavel desenvolve
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