Epicuro E Estoico
Trabalho Universitário: Epicuro E Estoico. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: priminhozinho • 3/6/2014 • 555 Palavras (3 Páginas) • 479 Visualizações
SUMÁRIO
Introdução.............................................................................pág 01
Epicuro..................................................................................pág 02
Zenon....................................................................................pág 02
Desenvolvimento..................................................................pág 03
Conclusão.............................................................................pág 04
INTRODUÇÃO
Neste trabalho falarei sobre Zenon e Epicuro, dentre eles, epicurismo e estocismo, vejamos a seguir.
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EPICURO
Epicuro nasceu, de pais atenienses, na ilha de Samos, em 342 ou 341 a. C., e morreu em Atenas, em 271 ou 270 a. C. Para o historiador Diógenes Laércio, em cuja obra se encontram as principais informações disponíveis sobre Epicuro, a filosofia despertou-lhe o interesse precocemente, em plena adolescência.
Ainda jovem, Epicuro se transferiu de Samos para Teos, onde estudou com um discípulo de Demócrito. A mudança para Atenas ocorreu em 323 a. C. Nessa época é que ele deve ter ouvido os ensinamentos de Xenócrates, sucessor de Platão na Academia. Considerado por Aristóteles o criador da dialética.
ZENÃO
Zenão nasceu em Eleia, atual Vélia, na Itália. Seguidor e defensor apaixonado da filosofia de Parmênides, elaborou um método que consistia na formação de paradoxos. Assim, ao invés do combate direto contra as teses das quais descordava, Zenão preferia mostrar a falsidade e os absurdos dos estudos que julgava inválidos. Pouco se sabe sobre sua vida, mas se cogita que ele tenha feito quarenta paradoxos contra a divisibilidade, movimento e a multiplicidade. Segundo Zenão, estes conceitos não seriam mais do que ilusões criadas na escola eleática.
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DESENVOLVIMENTO
A natureza humana é atraída pelo prazer e repudia a dor, e a felicidade é a finalidade da moral, é preciso distinguir entre os prazeres que decorrem do vício (criam insatisfação) e os que
decorrem da necessidade satisfeita. Se é dia, há luz; é dia; logo há luz, Não: Platão está morto e Platão está vivo; Platão está morto; logo, não: Platão está vivo”, “Ou é dia ou é noite; é dia; logo, não: é noite”. . O verdadeiro prazer encontra-se na satisfação das necessidades essenciais, ... A boa vida é uma aprendizagem constante da virtude. Uma vez que para Estóico a natureza é racional e perfeita, a vida ética é uma vida vivida de acordo com a ordem racional das coisas. Ele
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