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Filosofia Resumo Epistemologia – investigação do conhecimento.

Por:   •  25/8/2019  •  Resenha  •  3.736 Palavras (15 Páginas)  •  280 Visualizações

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Áreas da Filosofia

Metafísica – Estudo do ser.

Epistemologia – investigação do conhecimento.

Lógica – Análise de como a estrutura do raciocínio ocorre.

Antropologia – questionar oque nos define como ser humano.

Ética – avaliação das ações humanas.

Política – julgamento de nossa dimensão social.

Estética – pergunta acerca da beleza e da arte.

Filosofia Antiga

Pré-Socráticos

Sócrates

Sofistas

Platão

Aristóteles

Epicurismo

Estoicismo

Ceticismo

Filosofia Medieval

Santo Agostinho

São Tomás Aquino

Filosofia Renascentista

Maquiavel

Filosofia Moderna

René Descartes

David Hume

Immanuel Kant

Filosofia Contemporânea

Friedrich Nietzsche

Martin Heidegger

Jean-Paul Sartre

Friedrich Frege

Ludwig Witthenstein

Bertrand Russel

Lógica

Silogismo

Dedução – Do universal para o particular. Um argumento dedutivo é sempre um argumento válido.

Indução – Vai de uma posição que conta com alguns membros para uma posição que conta com mais membros. Do ponto de vista lógico o argumento indutivo é inválido.

Obs: Oque é válido, não necessariamente é verdadeiro.

Falácias não formais

Argumentos falsos que podem aparecer como sendo verdadeiros.

Argumentos contra o homem – Argumentum ad hominem

Quando se argumenta contra o autor do argumento e não necessariamente ao argumento.

Ex: A dilma é burra, então oque ela diz é estupidez.

Apelo à misericórdia – Argumentum ad misericordiam

Apela-se ao interlocutor de modo que ele verifique o argumento não por ele mesmo, mas de modo piedoso.

Ex: Eu não sou tão inteligente assim, portanto você deve desculpar meu erro.

Apelo para o povo – Argumentum ad populum

Convencimento vem por meio do engajamento da plateia no argumento oferecido.

Ex: Todo mundo sabe que beber algum tipo de bebida alcoólica ajuda a se socializar, portanto vou beber.

Apelo à autoridade – Argumentum ad verecundiam

Ex: Se Isaac Newton afirma que existe gravidade, então existe.

Apelo à ignorância – Argumentum ad ignorantiam

Quando se ignora algo para tirar uma conclusão.

Ex: Deus não existe por ninguém pode provar que ele existe. ( Mas ninguém pode provar que ele não existe também).

Falácia da generalização apressada

Quando a partir de alguns casos se tira uma conclusão universal.

Ex: Espanha ganhou a Eurocopa, então vai ganhar a copa do mundo.

Falácia da Falsa causa

Geraliza uma causa que para um indivíduo era adequada.

Ex: João tem miopia e os óculos ajudam a enxergar, então todos devem usar óculos.

Falácia da petição de princípio

A verdade do argumento depende de aceita-lo como verdadeiro.

Ex: Físicos bons sabem que Eisten é melhor do que Newton. Então os físicos bons são Eistenianos.

Falácia do Acidente – Dicto simpliciter

A partir de um caso acidental, se tira uma conclusão para todos que é falsa.

Ex: Fazer atividade física após uma séria cirurgia é danoso. Então fazer atividade física é danoso. ( A premissa é verdadeira, mas a conclusão é falsa).

Pré-Socráticos

Cosmogonia – Origem do Universo / Cosmologia – Estudo do Universo

Arché – Princípio Fundamental / Ontologia – Estudo do Ser

Tomam para si a questão da origem de todas as coisas, que antes eram tratadas pela mitologia, e agora buscam uma resposta racional. Eram divididos em quatro escolas:

Escola Jônica – Tales de Mileto, Anaximandro de Mileto, Anaxímenes de Mileto e Heráclito de Éfeso.

Tales indicava que tudo vinha de apenas um princípio: a AGUÁ.

A grande novidade é que Tales não ligava o princípio de todas as coisas a um Deus ou força mística, mas a um princípio Natural.

Todos os outros filósofos da Escola Jônica seguiram o caminho de Tales, Anaximandro era o Apeiron, Anaxímenes dizia que a origem de tudo era o ar. E Heráclito dizia que era o fogo. Eram monistas (buscavam a origem em só uma substância).

Escola Itálica – Também chamada de Pitagórica, teve inicio com o matemático Pitágoras. Segundo ele a origem de tudo era o número.

Escola Eleática – O mais importante é o Parmênides de Elea, segundo Parmênides a origem de todas as coisas é o ser, ou seja, o ser é aquilo que é.

Escola da Pluralidade – Origem de todas as coisas é múltipla e não uma. Empédocles defendia que a origem de todas as coisas era os quatro elementos e, Demócrito e Leucipo defendiam que a origem de todas as coisas seriam os átomos.

Parmênides x Heráclito

Parmênides – Mundo parado, o ser é aquilo que é, imutável.

Heráclito – O mundo está em constante movimento, uma pessoa não entra duas vezes no mesmo rio, pois o rio nem a pessoa são os mesmos.

Sócrates e os Sofistas

Sofistas – Os sofistas eram pensadores populares que propunham um método para ganhar as discussões a qualquer custo: a retórica, o qual estavam disposto a ensinar a quem quisesse pagá-los.

A principal tese dos sofistas é a frase de Protágoras: “O homem é a medida de todas as coisas.”

Segundo essa frase percebe-se que não há uma verdade absoluta, de acordo com a capacidade de argumentação de um indivíduo ele pode transformar um contexto negativo em positivo para ele.

Sócrates – Representa o contraponto dos sofistas. Diferentemente dos pré-socráticos, Sócrates se volta para questões como justiça, coragem, alma etc. Sócrates não cobrava para ensinar e dizia que a verdade pertence a todos nós, ele apenas auxiliava seu interlocutor a chegar à verdade. Sócrates não deixou nada escrito. Para ele era necessário as leis e deveríamos respeitá-las, oque caracterizaria uma ação virtuosa.

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