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Glossário sobre ética da virtude, deontológica e consequencialistta

Por:   •  7/11/2020  •  Trabalho acadêmico  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  252 Visualizações

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Ética da Virtude 

Intenção = ‘’ O que vale é a intenção.”  

Ética centrada na virtude do agente.  Considera apenas se é boa ou má a intenção do agente com a ação do que de fato o resultado dela para julgar se a pessoa é ética ou não.

Virtude moral = bondade, senso de justiça, sinceridade, honestidade, fidelidade, lealdade, amizade...

Virtude não moral= coragem e força de vontade.

Justo meio = agir com meio termo é o que distingue se uma ação é virtuosa ou um vício para Aristóteles.  É ter prudência nas medidas do agir conforme as condições de cada um.  

Virtude como Habilidade = para Aristóteles a virtude se aprende.  Ninguém nasce com valores morais, mas os adquire com a prática conforme percebe os resultados bons das ações e nossa disposição.

Ética Deontológica

Regras = ética que relaciona que as ações boas ou corretas são as que seguem as regras/normas morais vigentes na sociedade conforme cada época sem questionamento.  São mutáveis conforme a evolução social.

Imperativo Categórico = para kant somos capazes de analisar de forma  racional as regras para julgar se são ou não moralmente éticas se seguirmos princípios universais.

Princípio Utilitarista = a ação é moralmente correta se pode ser praticada por todos na sociedade e gere um bem.

Principio dos Fins = para ser moralmente éticos não devemos usar as pessoas como meios para atingir nossos interesses particulares, as ações devem ser boas para ambos os envolvidos (o interesse deve ser mútuo).

Dever Prima Facie = fazer o que determina a regra.

Dever Real = fazer o que na prática vai gerar um resultado bom.

Ética consequencialista

Resultados = uma ação é moralmente ética se seus resultados são mais bons do que maus.

Princípio do Egoísmo Ético = se o resultado é bom para o agente que pratica é moralmente correta independente de se faz bem ou mal para os outros.

Princípio do Altruísmo Ético = a ação é moralmente boa quando produz um bem para as pessoas mesmo que não beneficie ou cause um mal ao agente que realiza.

Princípio Geral do Utilitarismo  = “Os fins justificam os meios.”

Utilitarismo de ação onde ela  é moralmente boa quando alcança um prazer que beneficie uma quantidade maior de pessoas do que a quantidade de pessoas que a dor que cause.   Agir de forma a alcançar o maior bem possível ao maior número de pessoas. O valor da ação se mede pelo tamanho do bem que causa.

Prazer = bem, benefícios, felicidade.

Sofrimento/dor = mal, prejuízos, infelicidade.

Cálculo Utilitário =  análise das opções de políticas/ações a serem adotadas e medição dos resultados que cada uma terá a fim de se optar pela que maior felicidade social trará.

Contrato Social = certo bom senso das pessoas, sem depender do altruísmo delas, para  fazer o que vai produzir um bem ao maior número de pessoas em busca da felicidade social.

Princípio do Utilitarismo de Regras = leva em consideração que as sociedades geralmente são organizadas em regras. “A  ação moralmente correta é a que segue uma regra cuja adoção produz um bem maior para a sociedade que adota o sistema de regras  a qual ela pertence.”

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