Humilhação social
Tese: Humilhação social. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: niel • 8/4/2014 • Tese • 466 Palavras (2 Páginas) • 473 Visualizações
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Trabalho Completo Resumo De Humilhação Social (Gonçalves Filho)
Resumo De Humilhação Social (Gonçalves Filho)
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Categoria: Ciências Sociais
Enviado por: annebrito 23 março 2013
Palavras: 435 | Páginas: 2
Faculdade Anhanguera Uniderp
Curso: Serviço Social Turma: E-20
2º Semestre: 1º etapa de Psicologia Social
Humilhação Social- Um problema Político em Psicologia. De José Moura Gonçalves Filho
Lendo o texto do autor, observei a constante correria da sociedade e as conseqüências materiais e psicológicas que afetam sua harmonia social. Abordando diversos cotidianos ele tentou explicar e compreender as transformações que considera como uma reação às condições de humilhação social que o capitalismo automaticamente provoca em cada um de nós.
Citando Marx com suas determinações econômicas e Freud com suas determinações pulsionais comenta ele, que é possível compreender o mecanismo das relações sociais e as pressões inconscientes que o homem em seu contexto social manifesta.
As dificuldades geram migrações à capital na esperança de uma vida mais farta e menos trabalhosa, assim percebe um dos entrevistados no projeto. Verdade que se mascara diante da certeza que “em São Paulo se não há dinheiro, não se vive”... Essa infelizmente é a realidade de boa parte do mundo. Essas pressões de compra e venda, configuram o capitalismo e formam o circulo vicioso que vende mão de obra pela necessidade de sobrevivência. Os vínculos e os valores sociais, com isso sofrem interrupções. A rotina do trabalho e as poucas horas de descanso entre os intervalos nos cegam diante de riquezas essenciais como sentar num banco de praça, sentir a brisa das flores e deixar de lado o relógio para se reunir com amigos ou familiares num lazer absoluto.
As humilhações sociais são bem perceptíveis quando se quer enxergar. Nos lugares públicos se percebe o rico e o pobre quando numa bilheteria de cinema ,tanto o vendedor que cobra o bilhete e o cenógrafo que vai liberar uma imagem são invisíveis, mesmo contribuindo para o lazer de uma classe com aquisição maior, porém não melhor que os trabalhadores que ali exercem suas funções.
Diferentemente aconteceria se num restaurante onde almoçam a mocinha do interior com a prima granfina da capital. Os demais diante de um mero costume metropolitano,são observados pel a carente mocinha que tudo prestigia e naturalmente ao ser atendida pelo garçon, pergunta se ele está servido. Valores perdidos e ao mesmo tempo valorizados se confrontando num mesmo lugar.
Tudo isso retrata a importância
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