Lévinas considera o outro como medida para nossas ações

Lévinas considera o outro como medida para nossas ações, precisamos pensar a construção de uma “cultura da alteridade”, na qual a responsabilidade pelo outro seja um componente ético de nosso cotidiano, gostaria de citar o artigo 1° dos direitos humanos “Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”, onde está correlacionado com a Ideia de  cultura de alteridade. De um modo geral os direitos humanos são coisas que eu jamais desejaria para o outro, por que eu não quero que aconteça comigo e ele existe como um freio contra as diferenças culturais, um limite para elas, onde sacrifício de crianças, o estupro entre outras coisas que fazem parte de algumas culturas não são problemas, Para isso os direitos humanos veio dar um norte, para que todos venham se colocar no lugar do outro.

Gostaria de citar também o artigo 5° ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes e o artigo 7° onde todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção da lei. Todos têm direito a proteção igual contra qualquer discriminação que viole a presente declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Com a citação dos dois artigos agora comparamos com o estado atual de nosso país, onde me deparei com essa notícia segundo um site da rede brasil atual tinha como destaque da notícia:

 Direitos humanos:

Impunidade faz com que Estado brasileiro ainda faça uso da tortura.

(https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2019/06/impunidade-faz-com-que-estado-brasileiro-ainda-faca-uso-da-tortura/).

Onde fica a “cultura de alteridade “e os direitos humanos? Triste realidade que vivemos ainda hoje.

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