O Assassinato do Objetivo Moral
Por: paulamarcula • 5/10/2016 • Artigo • 348 Palavras (2 Páginas) • 267 Visualizações
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- O assassinato do objetivo moral
- Aluno – 1 ano de faculdade - Muitas ideologias
- Aluno? Porque parece a melhor maneira de fazer justiça?
- Professor - Não me fale de justiça! Não quero ouvir falar de justiça. Quero ouvir a respeito do que manda a lei.
- Busca de planos sociais – com certa noção de justiça
- Presumia que justiça era o único objetivo da lei e o motivo de estar numa faculdade de direito.
- Na fala o conceito era inúteis e um obstáculo para o sucesso
- Buscava na faculdade um lugar para descobri o conceito de justiça
- A ilusão de um vazio moral
- Primeiro ano é de desorientação intelectual e emocional
- Intensificou desorientação ética
- O pensamento idealista tem efeitos desorientadores
- Compromisso moral ou a falta dele era supérfluo
- O que importa é a capacidade de pensar como advogado
- Repreender a esquecer as noções nebulosas de justiça e moralidade para que aprendesse o rigoroso processo da analise jurídica
- Não fala-se em separação temporária entre lei e moral
- Lealdade básica até mesmo exclusiva a maior realização da rigorosa analise jurídicas
- A justiça era irrelevante
- Afrodisíaco – sentimento crescente de poder – antes os professores pareciam poderosos, depois quando começa a dominar o processo e testar as habilidades na sociedade (família, amigos) o sentimento de poder cresce
- Aprendendo a agir como advogado
- Os efeitos da faculdade de direito sobre meu sistema de valores pessoais
- Permanente cinismo – começa com ceticismo (descrença) que avança para o cinismo com relação ao qualquer tipo moral
- Não existem respostas corretas apenas argumentos vencedores
- Problemas éticos são visto de maneira limitada e especificado por regras
- O principio da justiça tem lugar no estudo do direito?
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