O FICHAMENTO DO LIVRO
Por: Weverton Aragão • 15/10/2021 • Resenha • 1.228 Palavras (5 Páginas) • 119 Visualizações
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIÊNTIFICA
DOCENTE: MARIA DAS GRAÇAS MOITA RAPOSO PEREIRA
DISCENTE: WEVERTON ARAGÃO DA SILVA
TRABALHOS DE METODOLOGIA CIENTÍFICA: 10 REFERÊNCIAS, FICHAMENTO E RESUMO.
Nas páginas a seguir, estarão os três trabalhos de metodologia científica, todos feitos nesse único documento.
TERESINA-PI
2021
ATIVIDADE SOBRE AS 10 REFERÊNCIAS
- RIORDAN, Rick. A TUMBA DO TIRANO. Tradução de Regiane Winarski e Giu Alonso. 1°. ed. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2019.
- ROWLING, J. K. HARRY POTTER E O PRISIONEIRO DE AZKABAN. Rio De Janeiro: Editora Rocco, 2000.
- MARTIN, George R. R. AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO: A Guerra dos Tronos, vol. 1. Tradução de Jorge Candeias. São Paulo: Leya, 2010.
- MARTIN, George R. R. AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO: A Fúria dos Reis, vol. 2. Tradução de Jorge Candeias. São Paulo: Leya, 2011.
- MAQUIAVEL, Nicolau. O PRÍNCIPE. Tradução de Frater Sinésio. Rio de Janeiro: Textos para Reflexão, 2016.
- ASSIS, Machado de. DOM CASMURRO. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1994.
- PALACIO, R. J. AUGGIE & EU. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2015.
- OLIVEIRA, Aristides. JOMARD MUNIZ DE BRITO: e o palhaço degolado. Teresina: Edufpi, 2016.
- LIMA, Myrson. O ESSENCIAL DO PORTUGUÊS: para concursos e vestibulares. Fortaleza: ABC Editora, 2002.
- GREEN, John. QUEM É VOCÊ, ALASCA?. Tradução de Edmundo Barreiros. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.
FICHAMENTO DO TEXTO CRITICIDADE E A-CRITICIDADE NO ATO DE ESTUDAR
O leitor no ato de estudar a palavra. | Criticidade e a-criticidade no ato de estudar. | 1 |
LUCKESI, Cipriano. et al. O leitor no ato de estudar a palavra escrita In: LUCKESI, Cipriano. et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1991. p. 139-140. | ||
- Existem duas formas do ato de estudar, em que podem ser classificadas como críticas ou a-críticas, sendo eles o estudo direto e indireto. - O ato de estudar diretamente a realidade será dito crítico quando se busca uma explicação compatível com a realidade. Em que o critério que será utilizado é a objetividade da expressão, sem partir das concepções individuais do sujeito ou de tabus emocionais. Ou seja, a descrição da realidade sem partir de projeções feitas pelo sujeito. - Já o ato de estudar indiretamente a realidade será crítico quando o sujeito usa o conhecimento de percepção da realidade de outra pessoa para tomar suas decisões. Assumir uma postura a-crítica significa deixar a capacidade de investigar, alienando ao pensamento de outra pessoa. - Assim, concluímos que o direito da explicação critica da realidade pertence a pessoa humana. A postura do sujeito deve ser crítica, pois a crítica lhe pertence por natureza. |
RESUMO DO CAPÍTULO III: O LEITOR NO ATO DE ESTUDAR A PALAVRA ESCRITA
Por hábitos fixados na nossa sociedade, nós, os leitores, assumimos uma posição “passiva” em relação a leitura. Não buscamos ir além e tentar descobrir o que está por trás das palavras, sendo ele o fim da leitura. Porém o texto é uma espécie de intermediário entre o leitor e a realidade, com o intuito de nos auxiliar a entender melhor o mundo, caso contrário ele não cumpre seu real papel.
A cada leitura, é essencial que façamos um processo de reflexão e entendimento de mundo, buscando criar relações do livro com a realidade. Caso isso não ocorra, a leitura de nada serve, pois os símbolos utilizados não farão sentido, e consequentemente não haverá compreensão da realidade.
1. A duplicação do ato de estudar
Existem dois modos de realizar o estudo. No primeiro, chamado de direto, não se tem qualquer pré-noção sobre o objeto a ser conhecido. Nesta situação o sujeito é desafiado pela realidade, pois para ele, ela não tem uma interpretação mais objetiva, sendo preciso encontrá-la. O leitor estará compreendendo e elucidando a sua forma de ser e as possibilidades de ação sobre o mesmo.
No segundo modo, chamado de indireto, acontece quando recebemos o conhecimento da realidade através de outra pessoa que já tenha realizado o estudo. Neste caso, a realidade por informação de outra pessoa, em que a primeira não foi contacta diretamente com a realidade, mas indiretamente, mediante a expressão de outra pessoa.
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