O Fazer Educativo de Hoje

         O fazer educativo de hoje – libertação ou domesticação?

A partir do depoimento visto na aula com Viviane Mosé, percebe-se que os desafios da educação não  localizam se apenas nas escolas.

        Um dos fenômenos mais marcantes é o mecanismo de exclusão, ou seja, o desenvolvimento da exclusão escolar. Neste contexto, a exclusão não é apenas uma categoria do sistema, é também uma das dimensões da experiência escolar dos alunos.

Foi evidenciado que uma alfabetização inclusiva, tem com característica principal em ser humanizadora, uma escola para todos.

        Em uma escola em forma de Regime Militar a grade curricular é sinônimo de prisão. Na prova, o aluno precisa provar que está apto, que aprendeu, como numa penitenciária, com os presidiários, para ter sua liberdade, antes tem que cumprir sua pena, e na escola, fazendo tudo o que foi ordenado, o aluno passa de uma série para outra. Conclusão, uma escola com forma de ensino Fragmentado.

Um pensamento medíocre que, as crianças nas escolas, significa que está longe da exploração, violência, drogas, entre outros. Mas se analisarmos, veremos que isto está visível nas ruas mas também no âmbito escolar.  

Algumas questões da atualidade bem agravantes e importantes, não poderiam deixar de ser mencionadas na escola como por exemplo o problema ambiental, temos também a internet e a violência entre muitos outros grandes fatores a serem discutidos como forma de prioridade no momento em que vivemos.

Muito coerente a percepção de Viviane Mosé, realmente as pessoas estão muito passivas, a escola não está preparando as crianças com afeto, para viver em sociedade, pessoas dignas de um excelente ensino, cidadãos de bom espírito, pessoas preparadas para a liderança, ou seja, para o mercado de trabalho. Hoje podemos nos deparar em uma situação de muita crise, e de certa forma, através da crise, devemos ter ousadia, ser ativos, para assim termos um futuro melhor.

Todos nós temos que aprender a aprender. Sendo assim temos que compreender que o professor não ensina, seu papel é estimular. Quando o professor ensina, se torna uma imagem hierárquica e para os alunos, um pensamento de que devem aprender o que o mestre está ensinando, uma situação totalmente sem interação por parte dos mesmos. Fica bem claro então, que o professor também aprende com o aluno independente de qual idade seja.

Concluindo então que uma boa ideia é construir um espaço democrático de convívio ético, onde haja cultura, danças festas, confraternizações, arte etc.

Escola deve ser um local de alegria, de convívio lúdico e de prazer.

 

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