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O LEGADO DE ROBERT NOZICK

Por:   •  12/10/2020  •  Artigo  •  523 Palavras (3 Páginas)  •  239 Visualizações

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André Conti Tadei – RA: 1106513

O LEGADO DE ROBERT NOZICK

São José do Rio Preto / SP

2020

André Conti Tadei – RA: 1106513

O LEGADO DE ROBERT NOZICK

Centro Universitário Claretiano

Licenciatura em Filosofia

Filosofia Nas Américas

Professor: Edson Renato Nardi

São José do Rio Preto / SP

2020

O LEGADO DE ROBERT NOZICK

Em 1974 Robert Nozick levou a sua teoria a um patamar acadêmico de discussão obrigatório, algo que não o era antes disso, já que grande parte dos acadêmicos aderiram a outros movimentos. Depois do livro Anarquia, Estado e Utopia passou, o libertarianismo, a ser uma matéria imprescindível numa faculdade de humanas.

Nozick procura defender um Estado mínimo, ou melhor, o minarquismo, onde o Estado apenas teria o direito de assegurar os direitos básicos da população, a saber: a segurança pública, justiça, poder da polícia, além de criações eficazes para realizar tais procedimentos já citados. Para os anarquistas, portanto, o Estado violaria os direitos individuais. Necessitaria, é claro, apenas de uma redistribuição para arcar com as despesas para proteger os direitos de todos.

Nozick fora contra o contrato social, uma vez que seu Estado mínimo surge como consequência não intencional dos atos de cada indivíduo. Surge então como compensação, nunca como coerção. Os próprios cidadãos agiriam voluntariamente com atos de caridade, não seria a função do Estado de tal ato.

O autor, Luan Sperandio, procura expor um artigo imparcial sobre o filósofo, como o veremos mais adiante, embora o próprio site seja de cunho libertário, como o nome da página já o diz por si mesmo: “Ideiais Radicais”.

O autor, por fim, passa a mostrar tais movimentos que criticam Nozick, isto é: os rawlsianos e os progressistas. Aqueles, Sperandio cita John Rawls sobre o princípio de diferença, “no qual qualquer desigualdade econômica é justificada apenas se beneficiar os menos favorecidos.”1 Ao passo que estes afirmam que o filósofo não apresenta uma defesa adequada da aquisição original.

A parte mais interessante e inovadora no artigo que não fora encontrado no material didático foi que

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