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O MITO À FILOSOFIA

Por:   •  30/11/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.139 Palavras (5 Páginas)  •  244 Visualizações

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FaE/CBH/UEMG                                                                                                                                                     Disciplina: Filosofia                                                                                                                                                 Professora: Mario Gomes Ferreira                                                                                                                                                NF1A                                                                                                                                                                              Nome: Aline Stephanie Rodrigues Pereira        

OS PRÉ-SOCRÁTICOS: FRAGMENTOS, DOXOGRAFIA E COMENTÁR               Seleção de textos e supervisão: Prof. José Cavalcante de Souza

  1. Do MITO À FILOSOFIA

    O texto retrata de onde teria começado a ciência teórica e a filosofia. A filosofia tem seu início na Grécia, mas durante muito tempo confrontaram-se duas linhas de interpretação, a dos orientais que criaram a ciência teórica e a filosofia, e os gregos apenas herdaram e desenvolveram. Estes chamados “orientalistas”, já os “ocidentalistas” viam a Grécia como o berço da filosofia e da ciência teórica. Dessa maneira o autor conclui quê: A historia da filosofia e da ciência teórica continua em aberto, mais com a arqueologia os historiadores tendem a admitir que os gregos que começaram a teorizar as informações e deixa-las mais formais. O autor fala também sobre uma linha de interpretação que acredita que a filosofia grega é uma extensão do oriente, mas ele adere que o pensamento grego com outras culturas, cria algo novo.

TEMPOS DE DEUSES E HERÓIS

   O autor conceitua a existência de Homero criador da Ilíada e Odisseia, se realmente ele existiu e escreveu essas epopeias. Estas epopeias homéricas são a primeira expressão documentada da visão mito-poética dos gregos. Elas irão informar sobre a sociedade da época e irão moldar o imaginário sobre os deuses. Os deuses a partir das epopeias de Homero começam a ganhar um aspecto mais humano. “Mesmo quado representam forças da natureza, os deuses homéricos revestem-se de forma humana; esse antropomorfismo atribui-lhes aspecto familiar e até certo ponto inteligível, afastando os terrores relativos a forças obscuras e incontroláveis.” Homero transforma o divino mais humano, deuses que também vão ser sujeitos a vontades humanas ‘a sentimento e paixões’. No final Zeus termina sendo um reflexo da sociedade patriarcal do momento, e o politeísmo homérico não excluem a idéia de uma ação ordenada por parte dos deuses, chegando afinal a admitir certa unidade na ação divina.

  1.  Os PRÉ-SOCRÁTICOS

Aqueus emigram para ilhas e as costas da Ásia Menor devido às invasões dóricas, essas migrações causaram mudanças econômicas e levaram a criação do sistema monetário.

                 

 O QUE É — É O QUE É

Parmênides tem-se um poema apresentando suas ideias principais, que se divide em partes, a primeira descreve o que seria a ‘ via da verdade’, a segunda a ‘via da opinião’. A distinção se dá que uma o homem se deixa conduzir apenas pela razão, e a outra pelo fato de atentarem para os dados empíricos, as informações dos sentidos, não chegariam ao desvelamento da verdade e à certeza. Parmênides com sua filosofia logica centraliza na noção de unidade, "O que é", sendo "o que é", terá de ser único: além do "o que é" apenas poderia existir, diferente dele, "o que não é". Sendo tudo o que existe, sempre existiu, e o ser tem que ser eterno, imóvel, finito, imutável, pleno, contínuo, homogêneo e indivisível.

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