O TRABALHO SOBRE SOCIOLOGIA
Por: TSCONCCEICAO • 23/5/2016 • Trabalho acadêmico • 2.490 Palavras (10 Páginas) • 358 Visualizações
FACULDADE DOM PEDRO II[pic 1]
CURSO DE BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
ALESSANDRA GOMES
BIANCA
MÁRCIO
NERIVALDO CERQUEIRA
VICTOR HUGO
TATIANE CONCEIÇÃO
ATIVIDADE AVALIATIVA
Salvador
2015
ALESSANDRA GOMES
BIANCA
MÁRCIO
NERIVALDO CERQUEIRA
VICTOR HUGO
TATIANE CONCEIÇÃO
ATIVIDADE AVALIATIVA
Trabalho elaborado como exigência parcial para aprovação na disciplina de Contabilidade da Faculdade Dom Pedro II.
Sob orientação do Professor: Emerson.
Salvador
2015
"Todos os homens buscam a felicidade. E não há exceção. Independentemente dos diversos meios que empregam, o fim é o mesmo. O que leva um homem a lançar-se à guerra e outros a evitá-la é o mesmo desejo, embora revestido de visões diferentes. O desejo só dá o último passo com este fim. É isto que motiva as ações de todos os homens, mesmo dos que tiram a própria vida."
(Blaise Pascal)
RESUMO
Em tempos onde a Competitividade Empresarial está cada vez mais acirrada, diretores e gestores devem buscar ferramentas que os auxiliem em sua rotinas, facilitando a extração e mensuração de números e resultados visando satisfazer as necessidades das empresas. Desse modo, a Análise Financeira de Empresas passa a ser uma ferramenta indispensável pata todas as organizações.Os Indicadores Financeiros são os grandes responsáveis pela mensuração, avaliação e levantamento da situação econômico-financeira real das empresas, e essa avaliação tem por finalidade detectar os pontos fortes e os pontos fracos do processo operacional e financeiro da companhia, objetivando propor alternativas de curso futuro a serem tomadas e seguidas pelos gestores da empresa. A pesquisa teve como objetivo avaliar a situação econômica- financeira da empresa JBS S.A., uma empresa considerada a maior no ramo de processamento de proteína animal do mundo, que vem expandindo suas receitas consideravelmente no decorrer dos anos.Com base nas informações obtidas através dos relatórios financeiros cedidos pela empresa, foram aplicados três grupos de análise financeira: Análise dos Indicadores Tradicionais: no qual se verifica os índices de liquidez,rentabilidade, endividamento, retorno de investimento, retorno do ativo e retorno do patrimônio liquido; Necessidade de Capital de Giro: no qual se verifica o capital de giro líquido, capital circulante próprio e sua necessidade de capital de giro e o Valor Econômico Agregado: no qual se verifica se a empresa está agregando ou desagregando valor econômico. Através da análise dos indicadores tradicionais foi possível visualizar que a empresa se encontra em uma situação financeira favorável, porém o uso desses indicadores não é suficiente para avaliar a empresa financeiramente de forma ampla.
INTRODUÇÃO
A Crise do Fordismo
Ao mesmo tempo em que se intensificava a globalização no final do século XX, concomitante, ocorria ( e continua a ocorrer) um processo de reestruturação produtiva, que afeta significativamente as empresas.
Nesse processo ocorrem grandes mudanças que apontam para a superação do modelo fordista de acumulação que estava baseado um padrão de organização industrial rígido e concentrador.
O modelo ou regime fordista se desenvolveu plenamente, pelo menos, durante uns 50 anos (1920 – 1970) e seu núcleo era constituído de um conjunto de indústrias de produção massiva de bens de consumo durável, de capital, automóveis e equipamentos industriais.
Nos anos 70, a crise do petróleo, modificação das características da demanda, aumento dos custos da mão de obra nos países desenvolvidos etc. Levaram uma perspectiva de crise profunda nos anos seguintes levando-as a uma definição das características do mercado e a buscar alternativas organizacionais para se adaptarem mais rapidamente às mudanças.
Nesse contexto, seguiram duas respostas, não excedentes : A que privilegiava a constituição de agrupamentos territoriais de pequenas e médias empresas e que defendia a adoção de mudanças nas grandes corporações, tornando-as mais flexíveis e capazes de dar respostas mais rápidas à exigências do ambiente global. A flexibilidade e o ponto em comum dessas propostas.
O Processo de produção flexível e Pós-Fordismo
A produção flexível tem como objetivo alcançar os anseios de seus consumidores, o desenvolvimento desse tipo de produção conduziu a uma diminuição nos estoques de matéria-prima e de outros suprimentos usados nas indústrias.
A produção flexível substituiu a produção fordista, pois o modelo de produção e distribuição em massa não atendia os requisitos das perspectivas industriais modernas.
Nesse sistema, as inovações em caráter tecnológico são de fundamental importância para o surgimento de um novo modelo de produção, denominado de indústria de ponta, agora vinculado à tecnologia, trabalho qualificado especialmente na microinformática e na introdução de grande quantidade de informação. Nessa perspectiva, a tendência é de um mercado cada vez mais competitivo que requer uma produção com baixo custo e dosada, firmada com elevada qualidade.
Esse tipo de indústria moderna tem reorganizado o espaço geográfico mundial, pois a instalação de uma indústria em determinado lugar depende de uma série de elementos que se tornaram imprescindíveis para sua implantação.
Pós-Fordismo
Devido alguns acontecimentos, tais como: mudanças tecnológicas, fusões e incorporações de empresas, surgimento de concorrência japonesa, dentre outros, fez com que conseqüentemente ocorresse o rompimento dos padrões e práticas capitalistas presentes no modelo fordista no qual conduziu a ascensão de um novo modelo de acumulação, em que seria associado a um novo sistema desregulamentação política e social, chamado de “regime de acumulação flexível” ou “pós-fordismo”.
O Pós-Fordismo é um modelo de gestão produtiva, diferente do fordismo que refere-se a organização do trabalho e da produção. Ao contrário do fordismo que é focado na produção em massa, o novo modelo é fundamentado na flexibilidade, esse é o motivo por trabalhar com estoques reduzidos, voltados para fabricação em pequenas quantidades. Ele tem como finalidade suprir a demanda colocada no momento exato, bem como atender um mercado diferenciado, onde o público é cada vez mais específico.Desse modo, os produtos somente são fabricados ou entregues a tempo de serem comercializados ou montados, isso permite que a indústria possa acompanhar as transformações dos padrões de consumo.
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