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Os Problemas do homem na sociedade

Por:   •  9/5/2018  •  Resenha  •  893 Palavras (4 Páginas)  •  312 Visualizações

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Os sofistas estudam os problemas do homem na sociedade e este descoloca o eixo do cosmo para o homem que, por isso, deu origem ao humanismo na filosofia grega.

A nova orientação vai além motivos filosóficos que os filósofos da natureza não souberam responder a sociopolítica, a crise da aristocracia e a ascensão de uma nova classe social. Além disso, os sofistícas se auto identificaram possuir a arte de ensinar o homem e a vida política e dar novas ideias e novos instrumentos. Demais, existe uma cronologia dos sofistícas a primeira e a geração dos mestres (Protágoras, Górgias e Pródico), o segundo foi Erísticos, o terceiro os sofistícas políticos e o quarto foi um grupo de sofistícas conectado a um mestre da primeira geração que formou a escola "naturalista". Assim chama porque contrapunha a lei natural positiva e a seguir vermos mais sobre essa abordagem.

A palavra sofista significa sábio ou especialista do saber que é uma boa concepção, porém ao ponto de vista Platão e Aristóteles tornou - se negativa e durante muito tempo os sofistas foram desvalorizados e considerando a decadência do pensamento grego. Somente no século XX que os Sofistas começaram a ser visto como uma peça importantíssima para a história do pensamento antigo com uma revisão de perspectiva.

Os sofistas inovaram causando grandes revoluções espirituais ( centralizando o homem e deixando fora do foco o phisis e o cosmo), colocando em estudo a ética, a política, a retórica, a arte, a religião, a língua e tudo o que hoje se chama cultura, por essa causa é correto afirmar que os Sofistas iniciaram o período humanista da filosofia antiga.

Com essa mudança pouca a pouco os pensamentos já existes vão se desgastando o phisis e o cosmo sem argumentos. Dessa maneira, a busca por outro caminho no século V a.C manifesta interesse por cultura, fenômenos sociais e econômicos favorecendo o desenvolvimento dos sofistícas.

No período da decadência da aristocracia, acompanhado do pari passu pelo sempre crescente poder do demos, do povo; o aumento de estrageiros e do comércio em Atenas, garantiu a troca de conhecimentos (comparando o usos de leis helênica e costumes diferentes ) entre os povos.

Todos esses fatores contribuíram para o nascimento dos sofistícas e para crise da aristocracia e a crise do antigo areté (os valores tradicional que eram apreciados pela aristocracia). E a elevação do poder do demos e descontraído a tese que não se nascia virtuoso se tornava colocando pomto como se adquire "virtude política". A quebra do círculo restritivo da pólis o contato com o conhecimento de leis, costumes deveriam construir a premissa relativa, porém o conhecimento com outros povos garantiram o descarte do que era válido para aquele povo não tinha valor em outro meio ou em outra situação.

Os sofistícas captaram os acontecimentos de forma clare e souberam explicar por esses motivos ganham sucesso e o público jovem, porque propunham novos argumentos que os valores tradicional já não eram satisfatórios.

Tudo isso se fez compreender melhor os sofistícas que no passado julgados negativamente principalmente por difundir cultura, o fato de tornar essa difusão uma profissão e da decorência de cidades-Estado deu sua liberdade de espiritual e crítica em relação a tradição.

Os sofistícas visaram às mesmas finalidades com os pontos diferenciaram no seu meio analógico a fim de responder alguma dúvida surgida naquela época. Demos saber mais precisamente os "esforços independente" e o "meio analógico", porém para entender veremos primeiro os quatro grupos sofistícas:

1) Primeira geração era

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