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Pensamento Sofista

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Por:   •  10/9/2014  •  675 Palavras (3 Páginas)  •  462 Visualizações

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Nesta pensata, procura analisar e interpretar o Pensamento Sofista, a partir de fundamentos discutidos em sala e vistos nas obras “A Sofística e o deslocamento do eixo da pesquisa filosófica do cosmo para o homem” e “Eristica de Schopenhauer”, para relaciona-lo com nossa sociedade e comportamento do homem.

Os sofistas estudavam o homem e as suas diversas posições diante a sociedade e relações sociais, desde seu comportamento individual até o comportamento diante a sociedade. Esses estudos e fundamentos criados por eles até hoje contribui pra entendermos o comportamento do homem perante a sociedade.

Com toda a evolução de pensamento que o homem estava sujeito naquela época, a ampliação do comercio, um mais amplo contato com o mundo através de viagens, a perda do valor tradicional, a descoberta da distinção de povos e culturas; surgem os sofistas que de algum modo consegue captar e explicar todo aquele comportamento, respondendo assim as reais necessidades e perguntas da época.

Os sofistas eram divididos em metres onde cada um deles tinha a sua maneira única de descrever e concluir o que formou todo esse pensamento sofista, eles eram:

Protágoras - Fundador do “relativismo” ocidental que se baseava no fundamento de que “ O homem é medida de todas as coisas” mostrou através de seus fundamentos que não existia uma maneira de se chegar ao verdadeiro ou falso, bem ou mal, certo ou errado, pois isso era muito relativo, cada homem tinha um modo diferente de enxergar e interpretar as coisas. Atualmente esse fundamento é bastante aceito e dito como verdadeiro, onde o mundo se diz relativista assim como Protágoras, que quando ele diz que “O homem é medida de todas as coisas” o coloca no centro como referência para uma verdade, então o relativismo tão defendido por ele, colocava o homem como o ser útil da verdade.

Górgias – Dividia seus fundamentos em três bases, a primeira dizia que “O nada existe” , fazendo com que duvidemos assim do significado da palavra nada, demostrando diversas oposições sobre existir e não existir e nos fazendo duvidar da existência. A segunda base dizia que “Mesmo que existisse, não séria cognoscível” , fazendo uma relação com o pensamento que existe e não podemos vê-lo fisicamente assim como as pessoas. A terceira base dizia que “Mesmo que fosse pensável, o ser não seria exprimível” , o que me faz pensar na ideia de que não se precisa existir pra se demostrar, como não se ouve com os olhos ou não se ver com os ouvidos.

Essas bases formavam uma doutrina na qual é chamada de Niilismo, que coloca o nada como fundamento de tudo nos fazendo enxergar uma nova versão do nada e seus diversos significados.

Pródico – Através de estudos elaborou um fundamento em cima da sinonímia, ou seja, nos sinônimos das palavras que apesar de ter um significado semelhante faz muita diferença por causa da relação com a cultura de um determinado povo. Elaborando assim uma forma de manipulação com as palavras, tanto nos discursos políticos quanto em uma conversa a dois.

Erísticos e Sofistas- políticos

O tipo de raciocínio sofista chamado sofisma, que também se manifestou como Erísticos como uma visão de usar a palavra para fazer arte, manipulando e distorcendo as coisas, em um discurso vazio. Outra forma de manifestação

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