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Quais são As Soluções Proposta Pelos Filósofos Ao Problema Das Ideias Universais?como Explicam A Sua Origem?

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Por:   •  25/9/2014  •  3.176 Palavras (13 Páginas)  •  797 Visualizações

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Hoje, quinta-feira, 25 de setembro de 2014

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Página principal > A Mente de Paulo

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AMIGO PAULO, NÃO SE ASSUSTE...

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O maior problema de Paulo quanto a exercer seu ministério entre os gentios—ou seja: gente como nós—foram os judeus que quase creram na Graça de Jesus!

A maioria de nós sabe disso. Basta ler o livro de Atos ou as epístolas de Paulo e não haverá duvida quanto a afirmação que acabei de fazer. O problema é que os judeus já não são mais o problema da evangelização, mas os cristãos.

A questão é que na maioria das vezes, onde se lê, negativamente, “judeu” ou “fariseu”, dever-se-ia ler “legalista”, “moralista”, “auto-suficiente”, ou mesmo, um praticante de qualquer Teologia Moral de Causa e Efeito e seus pretensos elementos de auto-justificação, fundados na presunção humana de agradar a Deus por seus próprios méritos!

Ora, isto posto, o texto em questão tem naqueles que Paulo chama de “todos nós com o rosto desvendado” um grupo que na história do Cristianismo é uma minoria insignificante! [1]

A maior parte de nós é membro da “igreja em Corinto” e somos traidores do apostolo Paulo, pois nos entregamos aos “falsos apóstolos” e a seu “evangelho adulterado”, mesmo que embrulhado com papel de presente estampados com símbolos “cristãos”.

Quem, honestamente, pode dizer que a História do Véu não é também a História do Cristianismo?

Quem, sinceramente, não percebe que nós somos hoje, na maior parte dos casos, a repetição dos mesmos conteúdos humanos e espirituais contra os quais Jesus, os profetas, Paulo, os apóstolos e a Palavra se insurgem nas Escrituras?

Ninguém se engane!

Nós, cristãos, somos também parte do Povo do Véu! E nossos sentidos estão igualmente embotados para a percepção do Evangelho!

Como eu já disse antes, a aceitação do Jesus Histórico nada tem a ver com o acolhimento dos conteúdos de Sua Palavra!

Ou seja:

É possível conhecer a Jesus segundo a carne e não segundo o Espírito![2]

É a pressuposição da vigência da Lei o que nos impede de discernir o espírito da Palavra e a palavra do Espírito, com liberdade para mostrar a cara, crendo que somente pela expressão des-amedrontada do ser que confiou na Graça, é que vem a conversão incessante, de gloria em gloria, tendo a Jesus como a referência-infusa-cotidiano-existêncial, para a mudança.[3]

Hoje as pessoas se convertem à “igreja”, não à Cristo!

É por esta razão que os conteúdos do Evangelho da Graça estão tão adulterados entre nós. E pior: não enxergamos nada disso, pois, à semelhança deles—os judeus, os fariseus, os cristãos judaizantes—, nossos sentidos também estão “embotados”.

A Graça é hoje a mais escandalosa de todas as mensagens cristãs![4]

É por esta razão que não se pode nem mesmo usar mais as “nomenclaturas” do Cristianismo a fim de definir o conteúdo das palavras do Evangelho, pois, quase todos os termos se revestiram de outras conotações e de outros conteúdos.

A terminologia já não serve mais, pois, seus conteúdos foram adulterados por um “outro evangelho”, que usa os termos de sempre, mas nega, na prática, seus conteúdos inegociáveis e eternos![5]

Por exemplo, para Paulo, “lutar juntos pela fé evangélica”[6] significava não fazer concessões que adulterassem os conteúdos do Evangelho da Graça de Deus!

Hoje, todavia, isto significa nos unirmos contra os que não nos aceitam como os “representantes” de Cristo na Terra!

Ora, neste sentido—com as conotações que a palavra “evangélico” carrega entre nós—, Paulo já não a usaria, pois, nossa prática relacional

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