Resenha Crítica Sobre o Filme: O Nome da Rosa
Por: Cecília Nunes • 13/9/2022 • Resenha • 445 Palavras (2 Páginas) • 140 Visualizações
O Nome da Rosa
O filme O Nome da Rosa acontece em meio a debates religiosos. O monge Wiliam e seu aprendiz começam uma investigação sobre as mortes que ocorreram estranhamente no monastério, o que acabou desvirtuando o seu objetivo de estar ali. Os mais religiosos acreditavam que era obra de um demônio, o que Wiliam discordava. Quando a dupla chega ao monastério, a primeira morte já havia ocorrido. A primeira morte o monge tem seu corpo encontrado ao pé de uma torre. A segunda morte ocorre e o corpo é encontrado morto em um chiqueiro. Durante a autópsia, Wiliam percebe que a ponta do indicador do morto está preta mais continua a investigação. Então durante o filme ocorre uma discussão entre William e o monge cego, referente as risadas. Na opinião do cego, risadas são inadmissíveis para monges já que o ato de rir ele achava que era uma heresia aspas uma heresia é uma doutrina que se opõe frontalmente aos dogmas da Igreja. Ao decorrer do filme eles encontram uma biblioteca secreta. A terceira morte é a do assistente bibliotecário. Encontrado morto em uma das banheiras, ele tinha a língua e a ponta do indicador preta. Essa terceira morte foi crucial para que ele tivesse certeza de que as mortes estão relacionadas à biblioteca. Ele, então, entende que as pessoas morriam ao folhear um livro, já que, na época, era comum levar o dedo à língua para facilitar a virada de páginas. O monge que realizava as autópsias avisa William que encontrou um livro em sua sala, ao chegar à sala Wiliam o encontra morto, mas, mas lá havia uma luva que o monge usava então ele pegou. No outro dia o monge que era o bibliotecário morre durante um culto no monastério. Então Wiliam e seu aprendiz vão até a biblioteca e lá encontram o cego com o livro em suas mãos, ele explica que o livro se tratava de risos assunto claramente odiado por ele. William folheia o livro, a pedido dele, mas, obviamente, não morre, por estar usando a luva deixada pelo monge que fazia as autópsias. Quando o monge percebe que William não se envenenará com a tinta das páginas do livro, pega o livro e corre com ele pela biblioteca. Nessa fuga, ele esbarra com o noviço que acaba jogando seu lampião contra os outros livros. No incêndio da biblioteca, o cego morre envenenado antes de ser queimado, já que havia comido as páginas com o objetivo de acabar com o livro e sua menção ao riso. William consegue escapar do incêndio, levou consigo a maior quantidade de livros que pôde na tentativa de salvar o conhecimento.
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