Resumo Descartes
Trabalho Escolar: Resumo Descartes. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Kah_13 • 6/10/2014 • 333 Palavras (2 Páginas) • 744 Visualizações
2 Resumo
A quinta parte trata-se da síntese do livro “O mundo ou Tratado da Luz” que não fora publicado devido à condenação de Galileu Galilei; portanto Descartes involuntariamente dividiu a quinta parte em duas etapas: a criação de um novo mundo, incluindo a perfeição do homem e a teoria da alma a partir da circulação sanguínea.
Em relação à primeira parte, o autor descreve a matéria e as leis da natureza, entretanto o foco é dado a luz e ao calor – sendo que os movimentos ligados a ela são os mesmos que poderiam ocorrer tanto em seu mundo quanto na Terra. Daí, empenha-se em explicar tudo o que se diz a respeito ao fogo, diferindo o calor sem luz e a luz sem calor. Ele também defende a questão da criação do mundo como paulatinamente, conforme as leis da natureza.
Descartes afirma que não possui conhecimento para falar do homem biologicamente e pressupõe que em seu mundo, Deus criou o homem como nos criou (embora não tenha lhe concebido uma alma racional, apenas excitou o coração com o “calor sem luz”; somente depois disso, Deus uniu a alma ao corpo).
Já a segunda parte, o filósofo explica o movimento do coração e das artérias para justificar o calor essencial da alma. Sendo que o sangue possui os espíritos animais que fazem os músculos se mexerem (estes provêm do cérebro). Após as demonstrações utilizadas por Descartes, o foco se volta para as sensações, os sentidos e os estados.
Ele compara a alma dos animais, concluindo que a natureza deste é diferente daquele, e que os animais não possuem razão. Um método para identificar o ser humano é que nós podemos nos servi de palavras para declarar nossos pensamentos para os outros e que podemos nos adaptar às diversas situações da vida.
Por fim, descreve a alma como algo ligado ao corpo para construir p verdadeiro homem; todavia, a natureza da alma é independente do corpo, e por não haver nada que possa destruí-la, devemos julgá-la como imortal.
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