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Resumo Do Livro Fundamentos Filosoficos Da Educação

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Por:   •  9/4/2013  •  599 Palavras (3 Páginas)  •  9.416 Visualizações

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Fundamentos filosóficos da educação: Trabalho

Concebe-nos uma reflexão sobre os processos educativos e analisa o sistema de educação entre diversos temas relacionados à sociedade. A filosofia não se ocupa somente em fazer perguntas, mas procurar ou entender questões simples que se pararmos para refletir se tornam um tanto complicadas de entender.

É por meio de uma atividade racional que grandes filósofos e seus seguidores se dedicaram incansavelmente para encontrar respostas aos princípios universais das coisas, das ciências e dos valores, como adquirir o conhecimento, como se dá à aprendizagem e como se procede à razão.

Com o auxílio dos estudos desses filósofos é que podemos pensar e ver claramente o nosso viver nos momentos atuais.

Ao longo da evolução da história a filosofia sempre foi um campo de batalha entre concepções materialistas, idealistas, empiristas, racionalistas, naturalistas e positivistas. As especulações decorrem da impossibilidade de se alcançar uma visão total das várias faces da realidade. É por esse esforço de pensar na realidade que o homem vem conquistando ao longo do século uma compreensão de si e do mundo que o cerca, de suas limitações e pensamentos.

Nos grandes períodos da história: Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea nota-se a influência dos pensadores e de suas magníficas obras e textos.

Na Antiguidade destacam-se: Sócrates no estudo da ética, Platão o idealismo e Aristóteles realismo.

Na Idade Média surge o cristianismo com Santo Agostinho e Tomás de Aquino.

Na Idade Moderna nega-se a fé e amplia a ciência surgem vários filósofos como: Descartes no racionalismo, Bacon empirismo, Hegel na dialética, Kant na epistemologia, metafísica e antropologia (Crítica da razão), naturalismo-iluminismo Voltaire, Cartas inglesas (1984), Candido (2001), no naturalismo Jean-Jacques Rousseau, O homem nasce bom a sociedade o transforma, obras (Emílio ou Da Educação), no positivismo Comte, Spencer (Princípios da psicologia, 1855), Durkheim (As definições da educação, 1955),

Na Contemporânea, reação á filosofia do Sec. XIX, idealistas e materialistas, Karl Marx e Friedrich Engels.

Na Idade Moderna Geral destaca-se na fenomenologia, René Descartes (Penso logo existo), Husserl (Eu penso o pensado), Heidegger analisou a existência humana (Ser e tempo), no existencialismo Kiergaard, Sartre (O ser e o nada), (Crítica da razão dialética), (O existencialismo é um humanismo), no estruturalismo Michel Foucault (História da loucura), (O nascimento da clínica), (A arqueologia do saber), (As palavras a as coisas), (Vigiar e punir) e (História da sexualidade), no pragmatismo John Dewey, na filosofia analítica Ludwig Wittgenstein (Tractatus lógico-philosophius 1995) e (Investigação filosóficas 1975) no pragmatismo e filosofia analítica Richard Rorty (A virada lingüística), (A filosofia e o espelho da natureza), (Educação como socialização e como individualização 1989).

Em comum aos pensadores modernos e contemporâneos temos as correntes filosóficas da educação que retomaram e interpretaram os das épocas anteriores.

1º: Concepção humanista tradicional;

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