Resumo do livro entre a ciência e a sapiência
Por: jancer12 • 6/6/2015 • Trabalho acadêmico • 2.169 Palavras (9 Páginas) • 3.658 Visualizações
O que é científico? 1
Resumo:
O texto aborda a conversa entre duas pessoas, onde elas Buscam respostas sobre o que é aceito ou não pela ciência. Utilizando uma história indígena tomando-a como exemplo, em que o homem não aceita aquilo que é diferente, no texto há debate sobre a seguinte questão: que o ser humano acredita somente no que se pode ver, tocar ou comprovar.
Havia um imenso rio, onde habitava seres desconhecidos e as águas fascinavam os moradores que ali habitavam, acreditava-se que era o lugar onde os deuses escolheram para morar, lugar bastante temido, mas tudo aquilo não era visto como real apenas como uma suposição dos moradores, pois nunca haviam conseguido capturar nem uma única criatura.
E assim foi por muitas gerações, até que um dia um dos moradores teve uma ideia de fazer algo diferente, um objeto feito de cordas para capturar as criaturas , todos riam dele quando tomou a direção do rio, colocou a rede e esperou até o outro dia, ao amanhecer percebeu que havia algo em sua rede, era um peixe dourado foi um grande tumulto, as pessoas que ali estavam ficaram surpreendidas, outros até furiosos, pois haviam tentado até formulas sagradas mas sem sucesso, alguns então se interessaram para aprender a arte de fazer redes.
A partir daí surgiram os pescadores e fabricantes de redes, eles pescavam peixes que acreditavam ter poderes, com o passar do tempo os pescadores perderam o habito de suas linguagens, adquiriram uma outra, a “linguagem da rede”, onde eles só acreditavam no que fosse capturado no rio, pois viam como se tudo fosse um peixe.
Comentário do texto.
No primeiro capítulo do livro, o autor explicou com uma outra história sobre o que pode ser aceito pela ciência ou não, muito interessante pois também e uma forma de chamar a atenção do leitor, a prendê-lo a aguçar a sua curiosidade pelo resto da história e consequentemente pelo resto do livro.
O que é científico? 2
Resumo:
O autor expõe suas ideias fazendo uma comparação entre o estomago e a mente, onde o órgão que processa os alimentos irá selecionar o que há de bom ou ruim para o corpo. Já a mente é um órgão processador de Informações para também designar o que é melhor para ser absorvido.
Ele ressalta que o estomago humano é o mais incrível de todos pois pode processar praticamente todos os tipos de alimentos, porém algumas vezes pode haver restrições dessas comidas devido a fatores como doenças, pobreza, ou até mesmo a preferência da pessoa.
Existem diferentes tipos de sistema digestivos podemos citar os carnívoros, que se alimentam somente de carnes, temos também os herbívoros que se alimentam das plantas, vemos no texto que o autor cita o exemplo da vaca que come um simples capim e oferece ao ser humano uma imensidade de produtos, enquanto o tigre come só carne e não tem nada a oferecer. Se oferecermos um pedaço de bife para uma vaca logo ela irá recusar com certeza, pois para ela não irá surtir efeitos na sua sustenção, no entanto para outros tipos de animais seria de bom grado um alimento como este.
Assim ele compara o estômago da vaca com a ciência, onde ambos reconhecem somente um tipo de comida, mais oferece vários produtos.
Comentário do texto.
Rubem Alves coloca em seu texto um ponto de vista sobre o científico fazendo a comparação entre corpo e estomago, ele então escolhe como exemplo o estomago da vaca, ambos são comparados durante todo o texto, já que o estômago processa uma variedade de substâncias para finalmente tirar o melhor e o necessário. A mente também inundada por uma infinidade e diferentes informações, podendo selecionar o que é melhor no aprimoramento dos nossos conhecimentos.
Buscando então a comparação, entre o que existe e o que não existe.
O que é científico? 3
Resumo:
O texto faz uma pequena apresentação sobre o que é filosofia, sendo que a mesma se encontra em diversos lugares como: no futebol, voleibol, xadrez, dança, música, educação, livros e etc. Contudo, percebemos que em tudo no que se pode pensar encontraremos ali inserida a filosofia.
Sempre haverá um jogo de regras para que as coisas possam acontecer, em um uma dança por exemplo a pessoa tem que seguir os passos da outra para que haja a sincronização dos dois naquele momento, outro exemplo que temos é na escola existem as regras que são estabelecidas pelo sistema governamental, sendo assim o professor tem a obrigação de cumprir todas elas sob pena de demissão do cargo.
O texto fala ainda sobre o conhecimento para que se tome cuidado pois, este tem o poder de mudar conforme você vai adquirindo a sabedoria, devemos levar em conta diversos tipos de conhecimentos não somente nos prender a um só conceito, para não perdermos o equilíbrio da situação.
Comentário do texto.
Neste capitulo o texto falou bastante sobre a filosofia e que ela está em todos os lugares, onde faz se necessário o pensar ela estará ali inserida naquele meio, fala também que há regras em tudo para que possa acontecer dentro dos parâmetros estabelecidos, em que as vezes temos que burlar esses métodos para termos melhores resultados como no caso da escola, não se pode somente fazer o que o governo manda, temos que procurar outras formas de ensino.
Fala um pouco também sobre o conhecimento cientifico e o popular, onde temos que saber equilibrar os dois, pois, não podemos perder a nossa essência, ou melhor, a beleza da vida.
O que é científico? 4
Resumo:
Pode-se perceber no começo do texto que o autor fala que o ser humano durante sua vida precisa se especializar e estudar, no caso dos cientistas tem que se especializar em áreas exatas, onde tudo ali tem que ser exato, ou seja, não pode haver erros.
Cientistas procuram explicar, comprovar, criar e descobrir algo, voltamos novamente ao exemplo da rede dos pescadores, os cientistas usam como analogia a ciência, e que poderia se usar uma lona ao invés de uma rede, assim pegaria toda a informação, mas isso não seria possível, pois tem que haver buracos, pois nem tudo a ciência pode explicar, por isso uso da rede como exemplo.
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