Teoria Do Conhecimento
Pesquisas Acadêmicas: Teoria Do Conhecimento. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Beeh • 8/2/2014 • 1.038 Palavras (5 Páginas) • 375 Visualizações
Teoria do Conhecimento
Conceito
A teoria do conhecimento, se interessa pela investigação da natureza, fontes e validade do conhecimento. Entre as questões principais que ela tenta responder estão as seguintes. O que é o conhecimento? Como nós o alcançamos? Podemos conseguir meios para defendê-lo contra o desafio cético?
Essas questões são, implicitamente, tão velhas quanto a filosofia. Mas, primordialmente na era moderna, a partir do século XVII em diante - como resultado do trabalho de Descartes (1596-1650) e Jonh Locke (1632-1704) em associação com a emergência da ciência moderna – é que ela tem ocupado um plano central na filosofia.
Classificação
A classificação pode ser definida como a reunião de objetos ou seres com características semelhantes e a separação das não afins. Essa definição foi posta em questão em 1961, quando James Duff Brown estabeleceu que a classificação nada mais é do que um processo mental constantemente executado de forma consciente e inconsciente por qualquer ser humano, ainda que não reconhecido como tal. A mente humana classifica objetos consciente ou inconscientemente para todos os tipos de propósito. Essa classificação perpassa pelas distinções das características comuns dos objetos até ao agrupamento de seres que desenvolvem entre si características próprias dentro de determinado grupo.
Pragmatismo
"O que é a verdade e como se diferencia do erro?" Essa é a pergunta fundamental formulada pelo pragmatismo, que se propunha a elaborar uma atitude filosófica adaptada às sucessivas descobertas científicas surgidas ao longo do século XIX e às mudanças de uma sociedade em rápida transformação.
O pragmatismo é antes de tudo um método, do qual decorre uma teoria da verdade. Apesar de constituir um movimento aberto e antidogmático, e ainda que seus teóricos não tenham elaborado um sistema completo, há traços gerais comuns entre seus defensores. Para os pragmatistas, a vontade antecipa-se ao pensamento. O conhecimento é concebido como essencialmente modificador da realidade, portanto, a construção da verdade deve corresponder à construção da própria realidade. Conhecimento e ação se convertem em termos equivalentes. O eixo central da teoria pragmatista é a ênfase na utilidade "prática" da filosofia.
Utilitarismo
Em Filosofia, o utilitarismo é uma doutrina ética que prescreve a ação (ou inação) de forma a optimizar o bem-estar do conjunto dos seres senescentes. O utilitarismo é então uma forma de consequencialismo, ou seja, ele avalia uma ação (ou regra) unicamente em função de suas consequências. Filosoficamente, pode-se resumir a doutrina utilitarista pela frase: Agir sempre de forma a produzir a maior quantidade de bem-estar (Princípio do bem-estar máximo). Trata-se então de uma moral eu demonista, mas que, ao contrário do egoísmo, insiste no fato de que devemos considerar o bem-estar de todos e não o de uma única pessoa. Antes de quaisquer outros, foram Jeremy Bentham (1748-1832) e John Stuart Mill (1806-1873) que sistematizaram o princípio da utilidade e conseguiram aplicá-lo a questões concretas – sistema político, legislação, justiça, política econômica, liberdade sexual, emancipação feminina, etc. Em Economia, o utilitarismo pode ser entendido como um princípio ético no qual o que determina se uma decisão ou ação é correta, é o benefício intrínseco exercido à coletividade, ou seja, quanto maior o benefício, tanto melhor a decisão ou ação.
Probabilismo
A sra. Regina Jurkewicz cita o probabilismo como sistema de formação da consciência que poderia legitimar a prática do aborto. Daí a pergunta: que ensina o probabilismo?
O princípio básico do probabilismo é o seguinte: sempre que houver alguma opinião realmente provável em favor da liceidade de algum ato, é lícito seguir tal opinião, ainda que a opinião contrária seja realmente mais provável e segura. Este princípio, porém, só se aplica às questões discutíveis, não àquelas sobre as quais haja um pronunciamento do magistério da Igreja, ao contrário do que pensa a sra. Regina Jurkewicz, que atribui simplesmente aos fiéis "o direito de discordarem da hierarquia eclesiástica em questões morais".
E como avaliar
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