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Teoria da Superioridade da Evolução da Mente

Por:   •  31/10/2018  •  Monografia  •  674 Palavras (3 Páginas)  •  208 Visualizações

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TEORIA DA

SUPERIORIDADE

DA EVOLUÇÃO

DA MENTE

THIAGO MAIA MOROSI

AVISO

Este livro foi escrito tendo como base as opiniões, reflexões e pensamentos que o autor desenvolveu, por meio de diversos estudos relacionados à filosofia e a ética humana. Todos os assuntos aqui tratados são apenas ideias, sendo assim, não devem ser levados como verdade absoluta.

Este livro tem como único objetivo a libertação e organização de pensamentos e argumentos do próprio autor.

PREFÁCIO

        

        A mente humana é, sem duvida, um dos maiores alvos de estudos, por ser tão vasta, variável e complexa ao mesmo tempo, assumindo formas concretas e coesas, e outrora, aspectos tão abstratos que nem filósofos foram capazes de descrever e explicar em sua totalidade. Porém, pretendo tratar nesse livro, alguns conceitos filosóficos e algumas ideias e teorias que idealizei embasado na mente humana.

        Separei os assuntos tratados por temas em alguns capítulos. O começo de cada tema será o conceito estudado e explicado por alguns filósofos, em seguida, colocarei o meu posicionamento e minhas ideias. A partir desse momento, sinta-se livre para concordar ou discordar de meu ponto vista e questionar minhas teorias, pois nossas diferenças são, justamente, o fruto de sermos racionais.

DA ÉTICA

        Quem somos, oque fazemos e como agimos determina nosso caráter, porém, anos atrás, vários filósofos já debateram esse assunto, entretanto, utilizavam o termo “Ética”, para definir a índole de cada individuo.

        O conceito de ética foi tratado, primeiramente, por Sócrates, conhecido como o pai da filosofia; Descreveu a ética como sendo a bondade natural que cada individuo possui dentro de si, caracterizando a ética como uma virtude nata, logo, o individuo que não age de maneira bondosa, não o faz por mal, apenas desconhece sua bondade interna. Sendo assim, Sócrates acreditava que, a solução para este individuo, seria o conhecimento de que, a bondade é sua verdadeira natureza, e ao perceber esse fato, logo, se tornaria bom.

        Atentando-nos a pensamentos mais contemporâneos, encontramos o filósofo brasileiro Mario Sergio Cortella, que definiu a ética como uma ferramenta, a qual utilizamos para responder três perguntas em nosso dia a dia: posso? Quero? E devo? . Utilizando essa ferramenta, tomamos decisões das atitudes que devemos ter, da maneira a qual devemos nos portar, entre outras.

        Uma coisa que vemos em comum entre esses pensadores é a certeza de que a ética é algo interno do ser humano, porém, é algo inconsciente, que não requer esforço ou permissão para que possa agir em nosso cotidiano.

         Porém, há algum tempo, tenho pensado de maneira mais abrangente, não levando em consideração apenas a mente humana em si e seu cotidiano, mas sim, toda a nossa existência e a nossa natureza, idealizando uma teoria que apelidei de “Teoria do Pêndulo”.

Teoria do Pêndulo

        

Há algum tempo, elaborei uma teoria que busca explicar o comportamento humano, analisando as atitudes tomadas em certas circunstancias e seus possíveis corolários.

        Partindo do principio idealizado por Aristóteles a respeito da Ética, que se divide em dois extremos e uma busca pelo “Caminho do Meio” a fim, de nos tornarmos mais éticos.

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