Teste-atrativo A NR-10 e NR-35

A NR-10 e NR-35 se executa da forma correta, evita os principais acidentes causador por imperícia. A energia eólica é uma fonte limpa e renovável em crescimento no Brasil, mas sua instalação e operação podem causar problemas ambientais, como ruído audível, interferência visual e impactos na fauna. O ruído é gerado tanto pela mecânica das turbinas quanto pela aerodinâmica, afetando a saúde das pessoas. Os parques eólicos, principalmente localizados no Nordeste, consistem em aerogeradores, salas de controle, subestações e vias de acesso.

A energia eólica tem ganhado destaque como uma fonte alternativa na geração de eletricidade no Brasil, caracterizando-se por sua natureza ambientalmente amigável, renovável e livre de poluição, além de não contribuir para a emissão de gases do efeito estufa (Instituto Santa Catarina, 2017). No entanto, é importante notar que, apesar de ser considerada uma energia limpa, a instalação e operação de parques eólicos podem ter impactos ambientais significativos. Entre esses impactos, destacam-se o ruído audível, interferência visual, bem como o impacto nas populações de aves e morcegos (Fernandes e Junior, 2017).

O ruído audível, mencionado anteriormente, é gerado de duas maneiras distintas: primeiro, mecanicamente, por meio dos movimentos das peças que compõem um aerogerador, e, segundo, aerodinamicamente, devido ao movimento do vento causado pela rotação das pás ou hélices. Felizmente, avanços tecnológicos têm contribuído para reduzir as emissões de ruído provenientes dos aerogeradores (Fernandes e Júnior, 2017).

Os efeitos na saúde resultantes da exposição a longo prazo ao ruído de baixa frequência ainda não são totalmente compreendidos, mas algumas pesquisas sugerem que o ruído gerado pelas turbinas eólicas pode causar sintomas como dores de cabeça, tonturas, instabilidade, náusea, fadiga, ansiedade, irritabilidade, depressão, distúrbios crônicos do sono, zumbido, problemas de concentração e aprendizado (Teixeira e Costa, 2014).

Os parques eólicos são predominantemente implantados na região nordeste do Brasil, devido às condições climáticas favoráveis, localização estratégica e alto potencial eólico da região. Esses parques são compostos por aerogeradores, que são as máquinas responsáveis por converter a energia do vento em eletricidade, além de um edifício de comando, incluindo uma sala de controle, um depósito, um escritório e instalações sanitárias. Também fazem parte das instalações uma subestação, onde os aerogeradores se conectam por meio de uma rede de cabos enterrados, e vias de acesso para manutenção e inspeção (Fernandes e Júnior, 2017).