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Artigo: 31.AGO As Aventuras De Peppa Pig Em Rio Claro No Centro Cultural Roberto Palmari! Ingresso Com 50% OFF (de R$40,00 Por R$20,00). Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: marcinhosbo • 21/8/2014 • 468 Palavras (2 Páginas) • 1.006 Visualizações
Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais entre os países. Vimos também que as teorias do comércio internacional, baseadas no custo de oportunidade e nas vantagens comparativas de cada país, interferem diretamente na competitividade de cada nação.
Aprendemos ainda que o crescimento do comércio internacional trouxe consigo alguns problemas e, para que fossem sanados, fez-se necessária a criação de um órgão regulamentador – a OMC (Organização Mundial do Comércio) – para fortalecer as trocas comerciais entre os países e trazer transparência às negociações, protegendo os países envolvidos da competição desleal cometida nessas negociações. Diante disso, as indústrias necessitam se aperfeiçoar tecnologicamente para não perder mercado, pois as vantagens comparativas de cada país, transformadas em capital, proporcionam a acumulação desse capital e o investimento em inovações.
Tudo o que aprendemos até agora nos permitiu um primeiro contato com o mundo dos negócios internacionais, para que compreendêssemos a origem das relações comerciais entre os países. Mas, para que possamos entender melhor essa relação, precisamos saber sobre o funcionamento da macroeconomia e sobre como ela interfere diretamente nas negociações internacionais. Mas, então, o que é macroeconomia? A macroeconomia estuda a economia nacional como um todo, analisando as taxas de câmbio e sua relação com a inflação, os fatores financeiros e a política econômica. Para isso, faz-se necessário compreender a política cambial e os regimes cambiais.
Começaremos, então, pelo conceito de Taxa de Câmbio. Segundo Vasconcellos (2010, p. 86), os países possuem moedas diferentes, com valores diferentes entre elas, sendo necessário fazer a conversão entre as moedas em uma negociação internacional. Essa medida de conversão entre diferentes moedas é o que chamamos de “taxa de câmbio”, ou seja, o preço que se paga para cambiar ou trocar uma moeda pela outra. Então, quando vamos comprar um produto em dólar, precisamos saber quantos reais serão necessários para pagar o preço do bem adquirido.
A taxa de câmbio pode ser determinada pelos governos dos países (fixando periodicamente um preço para as taxas) ou pelo funcionamento do mercado (através da lei de oferta e demanda). Quando ela é fixada pelos governos, dizemos que foi adotada a política de taxas fixas de câmbio; já quando ela é determinada pelo mercado, adota-se a política de taxas flutuantes de câmbio.
O mercado comercial necessita de estabilidade monetária para comercializar seu fluxo de excedente produtivo com o resto do mundo. Para as trocas comerciais em geral existirem, é necessário que o país possua reservas de moeda forte como o Dólar ou o Euro, mas, para que essa “poupança internacional” aconteça, os países necessitam intensificar as trocas comerciais, o que ocorre por conta das EXPORTAÇÕES E DAS IMPORTAÇÕES em um volume e frequência maiores, ou seja: os países necessitam de uma moeda forte, como o Dólar, para realizar suas transações / trocas comerciais.
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