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A CIDADE DO PENSAMENTO UNICO

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Por:   •  20/11/2014  •  356 Palavras (2 Páginas)  •  965 Visualizações

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A Cidade do Pensamento Único . Desmanchando Consensos . Otília Arantes .

– Capítulo 01 – A Estratégia Fatal . A cultura nas novas gestões urbanas

Cidade depois dos modernos se encontra em processos de ironia objetiva, em que “convertem as melhores intenções no seu avesso, realizando, não por desvio mas por finalidade interna, o contrário do que prometiam.”

“|...|seria o caso de perguntar se afinal não seria este amálgama ideológico uma fatalidade da hegemonia global que parece anunciar um novo Império.”

(1) A terceira geração urbanística – sem ruptura maior de continuidade com a anterior, exceto quanto ao gerenciamento.

Aspectos em comum com a geração anterior: Caminho de volta à cidade – mesma e paradoxal “animação urbana”. Cidades como protagonistas privilegiadas:

Quando forem dotadas de um Plano Estratégico que possa responder aos desafios competitivos da globalização. (ponto central)

Em relação a este ponto central pergunta-se: o motivo desta centralidade não só relançar como manter o foco na alegada dimensão cultural do impulso dito historicista do ‘modelo’ prevalecente durante a fase de reação ao naufrágio histórico do Movimento Moderno.

Informações da pergunta: planejamento urbano: estratégico, que sepretende ser novo pelo menos em relação às intervenções pontuais do período anterior, e contrastante, por desenterrar e pelo menos reabilitar uma expressão derivada da falida “ideologia do plano”.

Resposta: pode se calcular o espontâneo? Ou então, derivar a integridade ou autenticidade de uma escolha racional? - políticas de image-making – na mais trivial acepção marqueteira da expressão.

Mudança de paradigma: uma verdade do nosso tempo (pós-moderno), a barganha, em que tudo é negociado. Movimento de volta à cidade = ‘revitalização urbana’. Desencadeados pelo reencontro entre Cultura e Capital.

“quando, nos dias de hoje, se fala de cidade (pensando estar "fazendo cidade"...), fala-se cada vez menos em racionalidade, funcionalidade, zoneamento, plano diretor etc, e cada vez mais em requalificação, mas em termos tais que a ênfase deixa de estar predominantemente na ordem técnica do Plano -como queriam os modernos - para cair no vasto domínio passe-partout do assim chamado "cultural" e sua imensa gama de produtos derivados.” Pág. 15

Urbanismo atual intervenções acupunturais (contrapartida com o partido anterior de expansionismo periférico, desprovido de serviços e sem qualidade)

Urbanismo anterior centralidade

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