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ATPS: Estrutura interna da Terra

Artigo: ATPS: Estrutura interna da Terra. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  2/5/2014  •  Artigo  •  861 Palavras (4 Páginas)  •  405 Visualizações

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· Estrutura interna da Terra

A estrutura interna da Terra é composta de:

- Litosfera (50 a 60 km de espessura).

- Manto (4.600 km de espessura).

- Núcleo (1.700 km de espessura).

A Terra é constituída por camadas concêntricas e de diferentes materiais. O conhecimento de seu interior é a chave para compreender a natureza do planeta e, dessa forma, valorizar as forças que operam ali ou na sua superfície.

A crosta terrestre ou litosfera, forma a camada externa da Terra, dividindo-se em duas subcamadas: sial e sima. O sial, na parte mais externa da crosta terrestre, é rico em silício e alumínio, sua temperatura aumenta conforme a profundidade. O sima, na porção inferior, além dos minerais silício e magnésio, apresenta rochas basálticas.

O manto é a camada de transição de grande importância. Nele se produzem correntes de materiais que ascendem a crosta terrestre. Essas correntes são responsáveis por fenômenos como a formação das montanhas, dos vulcões e movimentos continentais.

A sismologia admite que, numa certa camada do manto (entre 100 e 350 km de profundidade), existe uma massa plástica de minerais capaz de se deslocar em estado líquido, a astenosfera, sobre a qual se assentam as placas tectônicas.

O núcleo, rico em ferro, níquel e minerais de alta densidade (nife), possui temperaturas acima de 6.000ºC.

· Eras geológicas

A Terra tem a idade geológica calculada entre 4,5 e 5 bilhões de anos. A geologia, ciência que se dedica ao estudo do planeta, divide a idade geológica em eras, épocas, períodos, idades e fases. Durante esse tempo, o planeta vem sofrendo inúmeras transformações. Os geólogos utilizam-se de rochas e fósseis para estabelecer uma divisão cronológica da evolução terrestre.

· Teoria da deriva continental

Denominada também de teoria da translação dos continentes ou de Wegener (1880-1930), a teoria da deriva continental afirma que continentes ou terras emersas flutuam sobre magma ou astenosfera, da mesma forma que a madeira e o gelo flutuam na água.

Como elementos comprobatórios de sua teoria, Wegener citou:

- a coincidência entre a linha d recorte do litoral oeste africano e do leste da América do Sul, mostrando que esses recortes se encaixam como peças de um quebra-cabeças;

- concordância entre estratos rochosos dos litorais da África e do Brasil;

- semelhança de flora e fauna, que não poderiam existir caso os continentes ou as terras emersas sempre tivessem sido como nos dias atuais.

Wegener partiu da existência, há cerca de 220 milhões de anos (era Paleozóica), de um supercontinente a que deu o nome de Pangéia e de um só imenso oceano, Pantalassa.

A Pangéia teria sido dividida por um longo braço de mar, em virtude de forças internas da Terra, dando origem a duas grandes massas continentais: Gondwana e Laurásia.

Gondwana ao sul, abrangeria as atuais

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