CEE E Os Efeitos Em Portugal
Exames: CEE E Os Efeitos Em Portugal. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: saarcb • 16/3/2015 • 701 Palavras (3 Páginas) • 541 Visualizações
Os Aspectos Positivos e Negativos
Aspectos positivos da CEE em Portugal
- Uma única moeda que facilita o intercambio comercial
- A livre circulação entre os países.
- Alguns direitos são (fundamentais e)iguais para todos em qualquer parte do mundo
- O intercambio escolar
- Acesso a cuidados de saúde gratuito ou de custo reduzido em caso de acidente ou adoecimento repentino num país da União Europeia em estado temporário
Aspectos negativos em Portugal
- A chegada de uma única moeda trouxe alguns problemas financeiros para os países europeus
- Com a livre circulação pode estar facilitada a entrada de drogas, armas ou ate mesmo o tráfico de pessoas no país (etc)
-A constantes multas que a CEE dá a Portugal por produzir em excesso leite
-Com a chegada de novos mercados (mais países europeus) haverá um maior investimento
- A perda dos fundos estruturais europeus
A integração de Portugal na CEE
No dia 12 de Junho de 1985, na cerimónia da assinatura da Acta Final da adesão de Portugal (e Espanha) à Comunidade Económica Europeia, realizada no Mosteiro dos Jerónimos, o primeiro ministro, Mário Soares, afirmou que a adesão à CEE representava para Portugal uma opção fundamental para um futuro de progresso e de modernidade. Esta opção apresentava-se-lhe como a consequência natural dos processos de descolonização e de democratização permitidos pela Revolução de 25 de Abril de 1974.
No mesmo dia, o presidente da República, Ramalho Eanes, considerou que a integração comportava factores de insegurança e risco mas, simultaneamente, era uma oportunidade de mudança. Estas interpretações do significado da adesão traduziam não só o ponto de vista da maior parte da classe política do momento, mas também o da maioria da população que os mais críticos, ausentes da cerimónia do Mosteiro dos Jerónimos, afirmavam ser desconhecedora ou estar alheada do moroso processo de negociação – iniciado oito anos antes – e das suas consequências.
O pedido de adesão à CEE, feito pelo primeiro-ministro do I Governo Constitucional, em 28-3-77, deve ser interpretado no contexto da procura de soluções para a crise conjuntural que se vivia e para as insuficiências estruturais da economia portuguesa (a estagnação da agricultura e a especialização das exportações de produtos de indústrias tradicionais).
No impacto da adesão de Portugal à CEE sobre a economia portuguesa, são considerados três períodos: o período imediatamente seguinte à adesão, em que o impacto foi claramente positivo, permitindo à economia portuguesa crescer a um ritmo relativamente elevado; o período de preparação para a moeda única, em que se geraram problemas de competitividade externa devido à política macroeconómica seguida e às transformações do comércio mundial; e finalmente o período desde a criação da moeda única (2002) até à actualidade em
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