FICHAMENTO DO LIVRO: POBREZA POLÍTICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA

FICHAMENTO

DO LIVRO

POBREZA POLÍTICA

AUTOR PEDRO DEMO

                                                                   Aluno:Wildilliam Santos da Silva Campos

BARRA DO GARÇAS – MT

2018

FICHAMENTO

ALUNO: Wildilliam Santos da Silva Campos

POBREZA POLÍTICA – Pedro Demo
Pobreza Socioeconômica e Política	01
Trata-se a obra “Pobreza Política - Pedro Demo” de Estimular o leitor para a reflexão dos problemas originados pelas crises políticas que atualmente encontra-se instaladas no pais. A obra apresentada em 4 capítulos, sendo o primeiro “Pobreza Socioecômica e Política” sendo a proposta desse fixamente: Todavia esse capitulo se preocupa em contextualizar o sentido do que e pobreza, classificando-a como o não acesso as oportunidades, sendo esses privilégios de numa pequena parte da sociedade e a maioria sendo condenada a trabalhar de forma opressora para que  mantenham esses privilégios, observando que o produto da riqueza não inclui o trabalhador que contribui com  a construção e o estabelecimento dessa riqueza. Passando sobre o campo da educação, e de máxima importância lembrar que ele fala sobre a importância de um educador de influenciar seus alunos de uma forma que o mesmo não se deixe influenciar, e um jogo de palavras mas que se faz total sentido, pois não e possível se educar sem influenciar, mas que existem dois lados, uma influencia opressora e a outra libertadora. Ainda falando sobre educação, Pedro Demo lembra de um antigo mas por sua vez muito atual, Sócrates com métodos que são muito estudados, dando autonomia para os alunos, apresentando para eles um “ambiente reconstrutivo político”. E falando de mudança dessa desigualdade, a diferença esta no saber pensar, e esse seria o principal recurso, mas que outras coisas. Para isso devemos combater a pobreza, e não esquecendo a política social, pois são la que existem as oportunidades. Entendo que o autor fala que pobreza política e inicialmente e a ignorância, e não de ignorância cultural, já que ela não existe, sendo que todos nos indivíduos, esta dentro de um patrimônio cultural, dando um exemplo dizendo que temos uma língua própria e conhecimentos do senso comum compartilhados.   Finalizando o capitulo ele defende bem a assistência sociais, dando 3 pontos principais sendo o primeiro em que ele diz que nem sempre o imediato e o mais importante, segundo que o mercado de trabalho de mais espaço para que o trabalhador possa ter um ganho equivalente ao seu trabalho, e em terceiro e ultimo mas não menos importante que se de autonomia para que o pobre seja auto suficiente, e decida sua vida com autonomia. Com tudo, entende-se sobre o primeiro capitulo que o autor, rebate que a sociedade, tem apenas carência material, mas sim o não acesso as oportunidades, uma sociedade que poucas pessoas têm o poder de pensar, e que apenas depois que a pessoa pensa sobre tudo, ela terá o recurso mais valioso para reverter essa situação em que nos viemos, e, mas que tudo as pessoas devem ter consciência e se preocupar mais com as questões políticas do país.

FICHAMENTO

ALUNO: Wildilliam Santos da Silva Campos

POBREZA POLÍTICA – Pedro Demo
Qualidade Política	02
Trata-se a obra “Pobreza Política - Pedro Demo” de Estimular o leitor para a reflexão dos problemas originados pelas crises políticas que atualmente encontra-se instaladas no pais. A obra apresentada em 4 capítulos, sendo o segundo  “Qualidade Política” sendo a proposta desse fixamente: Inicialmente ele determina a diferença da “Qualidade Política” o fato de se ter a habilidade ser uma pessoa na sociedade autônoma e efetivamente participativa na sociedade ou mesmo na democracia, ter a capacidade de conviver entre diferenças oi igualdade em outras palavras Igualitarismo. Em minha opinião ele fala que todos nasceram equipados com celebro, no entanto existe a diferença em ser uma massa de manobra e a outra se dono do seu próprio destino. Afirma de forma bem explicita que a democracia só funciona a partir do momento em que o mais importante seja as condições do individuo, e não do objeto, e visível o descréditos em nossa representatividade política no pais, onde eles representam qual quer coisa, menos o mais importante menos que e o povo, parecendo mais que os políticos são nossos patrões, sendo que na verdade são eles que trabalham para sociedade. Qualidade também na participação O formalismo e bem atuante em nossas vidas, e fácil de encontrar um doutor parcialmente analfabeto, não e difícil de encontrar pessoas analfabetas, educada nos métodos formais, mas como o autor mesmo se refere “... uma toupeira em termos humana.” Acontece que se tende a entender facilmente os métodos formais. Ele lembra que o computador seja hoje o maior exemplo disso, pelo fato de conseguir equipar-se de toda informação digitalizada. Ele lembra mais uma vez o fato de “Pobreza Política” que seria um dedo na ferida, que se deve questionar. Ele entende que a sobre “Qualidade Associativa” nos aspectos da representatividade, legitimidade, participação da base e planejamento participativo. Existindo outros movimentos sociais atualmente, ele fala de 13 que lembram ainda mais a questão política atual. São esses: 1 Movimento pelas questão urbana, 2 Pela administração, 3 Movimento pela Educação, 4 Movimentos pela saúde, 5 Pelos direitos humanos e cultural,  6 Desemprego, 7 Religiosos, 8 Contra o Neoliberalismo, Reformas estatais, política social e aparelho de estado, 9 Movimento sem terra, 10 Grandes fóruns,11 Cooperativas populares, 12 Atingidos da Barragem Hidroelétrica e 13 dos setores de comunicação. Então e perceptível que as mobilizações sociais, evoluíram e ficando no passado aquele método clássico.