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Genero E Educação

Por:   •  20/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.201 Palavras (5 Páginas)  •  162 Visualizações

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POLO PORTO ALEGRE

2014

Sumário

1 INTRODUÇÃO        

2  DESENVOLVIMENTO        

3  CONSIDERAÇÕES FINAIS        

REFÊRENCIAS        

1 INTRODUÇÃO

              Este trabalho tem como objetivo falar sobre a diversidade no e a pluralidade cultural no Brasil que desde os tempos da colonização do país pelos portugueses tem sido falada e estudada, em um breve comentário quero aqui expressar o que tenho entendido a partir das aulas desta disciplina Estudos Culturais IV. No atual momento de evolução que a humanidade tem passado temos visto que há certo desacordo de idéias quanto aos novos tempos dentro da educação o que então tem se avançado nas questões das leis não somente em âmbito nacional, mas mundial e nesta questão o Brasil tem avançado, mas ainda falta muito, o que tem colocado então os educadores e futuros profissionais de olhos abertos, e muitos de cabelos em pé.

A comunidade escolar de educadores, pais, alunos, e demais serviços esta atenta quanto aos novos rumos que a educação tem tomado neste momento em nosso país, por isso o pensar e a reflexão sobre o proposto na questão aqui pautada dentro desta disciplina. Falo a partir do proposto pela DCNGEB – Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, no artigo 20 diz: “O Respeito aos educandos e a seus tempos mentais, socioemocionais, culturais e identitários é um princípio orientador de toda a ação educativa, sendo responsabilidade dos sistemas a criação de condições para que crianças, adolescentes, jovens e adultos, com sua diversidade, tenham a oportunidade  de  receber  a  formação  que  corresponda à idade própria de percurso escolar.”

2  DESENVOLVIMENTO

        A partir de que o autor Eduardo Galeno (2008),  descreve no Livro dos Abraços 2008, tem-se uma visão sobre a diversidade de pessoas existentes em nosso mundo, grandes pequenos, brancos, pretos, amarelos, heterossexuais, homossexuais, bissexuais, alguns indiferentes, outros contra, alguns passivos, outros intolerantes, uns mais inteligentes, outros nem tanto, uns ricos outros na miséria, mas que se encontram no mesmo ambiente e que agora a humanidade começa despertar para essa diversidade existente em nosso planeta, sempre estiveram lá, mas agora dentro desta visão então o Brasil começa a olhar diferente para nossa sociedade principalmente o ambiente  escolar onde há a formação do pensamento e das idéias quanto a diversidade dentro da escola.

        Não adianta somente leis e abertura educacional quanto à diversidade sexual. A aceitação por parte da sociedade se dará quando forem problematizados temas como intolerância e homofobia[1] na escola. Dentro da questão educação direta na sala de aula falta o educador transmitir o que não é discriminação, mas sim uma realidade a questão social e a prevenção a DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis, que a homossexualidade também traz, não digo ser generalizado, mas segundo “pesquisa mostrou que lésbicas e gays apresentam taxas mais altas de problemas de saúde física e mental. Uma explicação para essas disparidades é o “estresse de minoria”. De acordo com esta teoria, o estresse crônico devido a discriminação, rejeição, perseguição, ocultação de orientação sexual, homofobia internalizada (atitudes negativas em relação à homossexualidade) e outras experiências negativas conduzem a problemas de saúde,”[2] então a questão da homossexualidade dentro da escola  tem dois lados da moeda o que tem deixado de ser colocado por parte tanto dos governantes na questão de políticas de educação, quanto também por parte da sociedade que as vezes discrimina por medo de não conhecer, não quero aqui deixar de falar da questão de gênero, religião que também sofre discriminação dentro da escola que tem sido deixado de lado e dado mais a  atenção a outras questões, a cor do aluno na educação que tem sido deixado de ser discutido por parecer ser um tema ultrapassado criando estereótipos que se tornam normais, estupros que acontecem diariamente dentro das escolas fisicamente[3] e também com palavras, que a sociedade aceita sem questionar, quanto as questões de o garoto brincar de algo que já foi estereotipado para ser brincadeira de menina ou vice versa está aos poucos sendo aceita pois vemos diariamente comentaristas esportivos mulheres  e também o menino ou menina que já definiu qual será sua identidade sexual. A relutância por parte da sociedade tem acontecido por falta de esclarecimento e programas mais claros onde abarquem tudo o que a nova identidade poderá trazer e quais as conseqüências sociais.

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