Geodos da formação botucatu
Por: MateusMuller • 7/12/2015 • Trabalho acadêmico • 4.431 Palavras (18 Páginas) • 256 Visualizações
Geodos
As rochas vulcânicas da Formação Serra Feral são a principal fonte de gemas no Estado do Rio Grande do Sul. Nessas rochas ocorrem extensas jazidas de ágata e ametista, as principais gemas produzidas no Estado, em depósitos do tipo “Geodo em Basalto”. Essa Formação é constituída por vários derrames sobrepostos e descontínuos, com espessuras de 1 a 40 metros, cuja composição é predominantemente de basaltos tolefticos e seus equivalentes intrusivos, diabásios e gabros, com rioliticas recobrindo os últimos derrames (JUCHEM, P.L. et al, 1992).
Segundo Juchem, P.L. et al (1992), é comum nessas rochas, a ocorrência de geodos, mineralizados ou não, com dimensões e formas bastante variadas. As formas mais frequentes são as arredondadas e as ovóides, bem corpo geodos com contorno cilíndrico alongado, aparecendo também formas irregulares, as dimensões oscilam desde poucos centímetros até 2 a 3 metros de comprimento, nos geodos são encontradas mineralizações de quartzo (variedades ametista, cristal de rocha, leitoso e citrino), calcedonia (ágata, ónix e jaspe), opala (comum e opala de fogo), calcita, apofilita e zeólitas (natrolita, escolecita, heulandita, estilbita, laumontita, ptilolita).
JUCHEM, P.L.; SVISERO, D.P.; BRUM, T.M.M. e PRADO, C.P.. Uma ocorrência singular de selenita em geodos nos basaltos da região de Planalto, RS. Bol. IG-USP, Publ. espec. [online]. 1992, n.12, pp. 55-57. ISSN 0102-6275.
Geodos
As rochas vulcânicas da Formação Serra Feral são a principal fonte de gemas no Estado do Rio Grande do Sul. Nessas rochas ocorrem extensas jazidas de ágata e ametista, as principais gemas produzidas no Estado, em depósitos do tipo “Geodo em Basalto”. Essa Formação é constituída por vários derrames sobrepostos e descontínuos, com espessuras de 1 a 40 metros, cuja composição é predominantemente de basaltos tolefticos e seus equivalentes intrusivos, diabásios e gabros, com rioliticas recobrindo os últimos derrames (JUCHEM, P.L. et al, 1992).
Segundo Juchem, P.L. et al (1992), é comum nessas rochas, a ocorrência de geodos, mineralizados ou não, com dimensões e formas bastante variadas. As formas mais frequentes são as arredondadas e as ovóides, bem corpo geodos com contorno cilíndrico alongado, aparecendo também formas irregulares, as dimensões oscilam desde poucos centímetros até 2 a 3 metros de comprimento, nos geodos são encontradas mineralizações de quartzo (variedades ametista, cristal de rocha, leitoso e citrino), calcedonia (ágata, ónix e jaspe), opala (comum e opala de fogo), calcita, apofilita e zeólitas (natrolita, escolecita, heulandita, estilbita, laumontita, ptilolita).
JUCHEM, P.L.; SVISERO, D.P.; BRUM, T.M.M. e PRADO, C.P.. Uma ocorrência singular de selenita em geodos nos basaltos da região de Planalto, RS. Bol. IG-USP, Publ. espec. [online]. 1992, n.12, pp. 55-57. ISSN 0102-6275.
Geodos
As rochas vulcânicas da Formação Serra Feral são a principal fonte de gemas no Estado do Rio Grande do Sul. Nessas rochas ocorrem extensas jazidas de ágata e ametista, as principais gemas produzidas no Estado, em depósitos do tipo “Geodo em Basalto”. Essa Formação é constituída por vários derrames sobrepostos e descontínuos, com espessuras de 1 a 40 metros, cuja composição é predominantemente de basaltos tolefticos e seus equivalentes intrusivos, diabásios e gabros, com rioliticas recobrindo os últimos derrames (JUCHEM, P.L. et al, 1992).
Segundo Juchem, P.L. et al (1992), é comum nessas rochas, a ocorrência de geodos, mineralizados ou não, com dimensões e formas bastante variadas. As formas mais frequentes são as arredondadas e as ovóides, bem corpo geodos com contorno cilíndrico alongado, aparecendo também formas irregulares, as dimensões oscilam desde poucos centímetros até 2 a 3 metros de comprimento, nos geodos são encontradas mineralizações de quartzo (variedades ametista, cristal de rocha, leitoso e citrino), calcedonia (ágata, ónix e jaspe), opala (comum e opala de fogo), calcita, apofilita e zeólitas (natrolita, escolecita, heulandita, estilbita, laumontita, ptilolita).
JUCHEM, P.L.; SVISERO, D.P.; BRUM, T.M.M. e PRADO, C.P.. Uma ocorrência singular de selenita em geodos nos basaltos da região de Planalto, RS. Bol. IG-USP, Publ. espec. [online]. 1992, n.12, pp. 55-57. ISSN 0102-6275.
Geodos
As rochas vulcânicas da Formação Serra Feral são a principal fonte de gemas no Estado do Rio Grande do Sul. Nessas rochas ocorrem extensas jazidas de ágata e ametista, as principais gemas produzidas no Estado, em depósitos do tipo “Geodo em Basalto”. Essa Formação é constituída por vários derrames sobrepostos e descontínuos, com espessuras de 1 a 40 metros, cuja composição é predominantemente de basaltos tolefticos e seus equivalentes intrusivos, diabásios e gabros, com rioliticas recobrindo os últimos derrames (JUCHEM, P.L. et al, 1992).
Segundo Juchem, P.L. et al (1992), é comum nessas rochas, a ocorrência de geodos, mineralizados ou não, com dimensões e formas bastante variadas. As formas mais frequentes são as arredondadas e as ovóides, bem corpo geodos com contorno cilíndrico alongado, aparecendo também formas irregulares, as dimensões oscilam desde poucos centímetros até 2 a 3 metros de comprimento, nos geodos são encontradas mineralizações de quartzo (variedades ametista, cristal de rocha, leitoso e citrino), calcedonia (ágata, ónix e jaspe), opala (comum e opala de fogo), calcita, apofilita e zeólitas (natrolita, escolecita, heulandita, estilbita, laumontita, ptilolita).
JUCHEM, P.L.; SVISERO, D.P.; BRUM, T.M.M. e PRADO, C.P.. Uma ocorrência singular de selenita em geodos nos basaltos da região de Planalto, RS. Bol. IG-USP, Publ. espec. [online]. 1992, n.12, pp. 55-57. ISSN 0102-6275.
Geodos
As rochas vulcânicas da Formação Serra Feral são a principal fonte de gemas no Estado do Rio Grande do Sul. Nessas rochas ocorrem extensas jazidas de ágata e ametista, as principais gemas produzidas no Estado, em depósitos do tipo “Geodo em Basalto”. Essa Formação é constituída por vários derrames sobrepostos e descontínuos, com espessuras de 1 a 40 metros, cuja composição é predominantemente de basaltos tolefticos e seus equivalentes intrusivos, diabásios e gabros, com rioliticas recobrindo os últimos derrames (JUCHEM, P.L. et al, 1992).
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