Integraçao Regional
Resenha: Integraçao Regional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Thaylira • 24/2/2015 • Resenha • 306 Palavras (2 Páginas) • 206 Visualizações
O Mercosul é um exemplo, no qual notamos que hoje existe uma preocupação por parte dos governadores e prefeito brasileiros em decorrência das decisões tomadas pelas instituições deste processo possuem seu cotidiano modificado.
• As teorias de integração regional e os estado subnacionais
Os estados subnacionais são parte de um sistema mais amplo, pois prestam serviços para a população mas também para o estado nacional e é ele que o limita e influencia. Os estados subnacionais são considerados pelo direito internacional público atores validos pois sua participação deve ser realizada por meio das instituições federais.
Perante a ótica Realista, o Estado é um ator único e com interesses definidos e constantes, são estado cêntricos, visto que são os atores centrais da política mundial. Para Mongenthau e Waltz, os estados nacionais são atores racionais que operam em um ambiente internacional anárquico caracterizado pela luta de poder, já que o conflito é o aspecto dominante desse paradigma. Pensar na integração regional sob essa ótica é possível, porem esbara no nível de aprofundamento do processo e proporciona maior dificuldade para analisar as mudanças na política mundial atual.
Diante da ótica Idealista, as experiências de cooperação podem ser abordadas partindo-se do pressuposto de que a cooperação entre os estados tendem a minimizar os riscos de conflitos.
• A integração regional é mais ampla que a cooperação regional
Keohane e Nye desenvolveram um enfoque teórico que acentuasse a emergência dos atores transnacionais na política mundial, questionando os fundamentos do realismo e do neo-realismo. A emergência dos atores transacionais resultou em uma mudança de atitudes nos atores dentro dos estados, em uma promoção do pluralismo internacional, na criação da dependência e interdependência limitando a ação do estado nacional, na criação de novos instrumentos de influência e no surgimento de atores com política externa privada. Keohane e Nye criticam que os governos sempre prevalecem em uma confrontação com atores transnacionais.
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