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LIMITES E FRONTEIRAS

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Por:   •  3/5/2014  •  574 Palavras (3 Páginas)  •  341 Visualizações

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LIMITES E FRONTEIRAS

As fronteiras sempre foram motivos de conflitos, e esta discussão e este problema se intensificam cada vez mais. O mundo capitalista faz com que cada nação tente se proteger e ainda a ambição deste sistema faz com, que cada vez mais, as nações tentem ampliar e conquistar novos territórios, nem sempre de formas amigáveis.

Os países ricos fazem de tudo para protegerem suas fronteiras, principalmente, da entrada de migrantes em seus países. O sonho das pessoas de quererem melhorar de vida faz com que, as pessoas queiram entrar nos países que demonstrem uma melhor saída. Porém, para os países desenvolvidos tantas pessoas em seu território não é interessante. Na maioria das vezes, estas pessoas que entram em seu território são mão-de-obra desqualificada.

A divisão dos diferentes territórios, para a maioria dos especialistas, é um fenômeno, historicamente, especial de cada território, transformando sua forma espacial e política nas diferentes comunidades, isso significa que existem diversos tipos de fronteiras.

As fronteiras naturais que podem ser as montanhas, os rios e os elementos físicos naturais constituindo barreiras mais ou menos estanques, mais ou menos permeáveis. Com o desenvolvimento das relações entre países outros fatores passaram a interferir na demarcação dos territórios.

As fronteiras artificiais seriam consequência direta da negociação entre as diferentes partes, não estando necessariamente atreladas aos acidentes naturais, podem ser apenas linhas imaginárias com finalidade política econômica. Fronteira e território são interligados, e de forma simplificada, o território é uma linha traçada de comum acordo ou pela força.

Muitos podem ainda confundirem o significados de fronteira e limite. Porém, existem diferenças essenciais. A palavra fronteira significa aquilo que está na frente. Nasceu como um fenômeno da vida social espontânea, indicando a margem do mundo habitado. A palavra limite, de origem latina, foi criada para designar o fim daquilo que mantém coesa uma unidade político-territorial, ou seja, sua ligação interna. As diferenças são essenciais. A fronteira está orientada “para fora” (forças centrífugas), enquanto os limites estão orientados “para dentro” (forças centrípetas). Enquanto a fronteira é considerada uma fonte de perigo ou ameaça porque pode desenvolver interesses distintos aos do governo central, o limite jurídico do estado é criado e mantido pelo governo central, não tendo vida própria e nem mesmo existência material, é um polígono. Ambos, limite e fronteira, mudam com o tempo. Nos períodos em que pelo menos um desses sistemas atinge um patamar de estabilidade, limite e fronteira tendem a convergir, e inversamente, quando qualquer um desses sistemas chega a um limiar de instabilidade, a tendência é a de divergência entre limite e fronteira territorial.

Sobre limites:

• internacionais definem o perímetro máximo do controle efetivo exercido por governos centrais.

• constituem um fator de separação entre unidades territoriais. os limites do estado moderno têm caráter legal, fundamentado no conceito de soberania.

• A legitimidade desses limites é dada pelas leis internacionais, mas principalmente pelos

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