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OS PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA

Por:   •  22/5/2019  •  Trabalho acadêmico  •  2.220 Palavras (9 Páginas)  •  382 Visualizações

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COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE COSTA E SILVA

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

BRUNA GABRIELE BRAGA CARVALHO

KAUAN LOPES PRADO DOS SANTOS

RAQUEL SOUZA BISPO

SAMUEL DE JESUS SILVA

PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA DAS CIDADES BRASILEIRAS E SUA RELAÇÃO COM ALGUMAS DOENÇAS

SALVADOR

2019

COLÉGIO ESTADUAL PRESIDENTE COSTA E SILVA

CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM

BRUNA GABRIELE BRAGA CARVALHO

KAUAN LOPES PRADO DOS SANTOS

RAQUEL SOUZA BISPO

SAMUEL DE JESUS SILVA

PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA DAS CIDADES BRASILEIRAS E SUA RELAÇÃO COM ALGUMAS DOENÇAS

                                                                            Trabalho apresentado ao Curso Técnico em Enfermagem do Colégio Estadual Presidente Costa e Silva como requisito parcial para conclusão de nota da disciplina de Geografia.

Orientador (a): Priscila Oliveira.

SALVADOR

2019

SUMÁRIO        

1.        INTRODUÇÃO        4

2.        A URBANIZAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS        5

3.        OS PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA E SUA RELAÇÃO COM ALGUMAS DOENÇAS        6

4.        INFRAESTRUTURA DA CIDADE DE SALVADOR E DAS CIDADES BRASILEIRAS        7

5.        MAPA DE ZONEAMENTO DOS DISTRITOS COM MAIOR ÍNDICE DE INFESTAÇÕES DE DOENÇAS        9

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        10

7.        REFERÊNCIAS        11

  1. INTRODUÇÃO

O Brasil, nas últimas décadas passou por importantes mudanças. Aos poucos o homem do campo migrou para os grandes centros urbanos, transformando os níveis de densidade urbana em algumas regiões. Este crescimento exacerbado não foi acompanhado pela ascensão do sistema de infraestrutura gerando, assim, consequências para aquelas populações.

A população está ficando cada vez mais doente, em conseqüência da má gestão das cidades, com a falta de infraestrutura e com as cidades despreparadas estruturalmente.

Com a industrialização e a liberação de gases tóxicos das indústrias, os veículos e automóveis que liberam gases totalmente tóxicos, de certa forma acabam  poluindo o ar atmosférico e essa poluição é a causa de diversas doenças respiratórias, tais como: asma, renite, sinusite e entre outras.

Atualmente diversas pessoas de baixa renda convivem com a realidade de não terem um saneamento básico adequado, esgotos expostos que abrigam insetos, animais, e essas pessoas acabam ficando propícias a diversas doenças hídricas, tais como: Leptospirose, Esquistossomose, dentre outras.

Com isso o trabalho tem como objetivo principal mostrar os pontos relevantes desta problemática apontando as falhas na questão estrutural e de planejamento das cidades, apresentando os principais problemas que os cidadãos vêm enfrentando cada vez mais nas grandes cidades devido à superpopulação, e como o processo de urbanização atrelado a industrialização nos prejudica tanto no quesito saúde.

  1. A URBANIZAÇÃO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

O processo de urbanização no Brasil proporcionou muitas mudanças sociespaciais no país. O aumento acelerado da industrialização não foi acompanhada de melhorias e oportunidades para as todas as pessoas. Isso gerou uma forte desigualdade social e diversos problemas urbanos, que atualmente o Brasil vem enfrentando. Esse processo aconteceu de uma forma não planejada, acarretando o inchaço das cidades, provocado pelo acúmulo de pessoas, e a falta de uma infraestrutura adequada, gera transtornos para a população urbana. A urbanização aconteceu de forma desigual, por isso, nem todas as pessoas tem condições salubre de vida. Não obstante, a poluição nos centros urbanos tornou-se uma das problemáticas mais evidentes a serem enfrentadas. A elevada emissão de poluentes tóxicos na atmosfera, além da degradação de recursos naturais, florestais e hídricos, se dá devido as grandes concentrações de indústrias nas metrópoles, A poluição do ar é provocada principalmente pelos motores dos veículos; indústrias como as siderúrgicas, refinarias, fábricas de cimento e papel; queimadas e incineração do lixo doméstico.

A urbanização de forma desordenada e com grande rapidez, que de certa forma pega os municípios despreparados para atender às necessidades básicas dos migrantes, causa uma serie de problemas sócio-ambientais. Dentre esses problemas, podemos destacar o desemprego que assola quase a metade país, a criminalidade que cresce gradativamente, a favelização e a poluição da água e do ar que acaba acarretando em diversos problemas de saúde.

Esse processo de urbanização tem como principal fator determinante o êxodo rural, a migração rural-urbana tem diversas causas, sendo as principais a perda de trabalho na área de agro-pecuária, em conseqüência das técnicas de trabalho rural se modernizarem com a substituição do homem pelas máquinas.

    Assim os trabalhadores rurais sem condições de vida na área rural, migram para as áreas urbanas em busca de um salário, moradia e acima de tudo, melhores condições de vida.

  1. OS PROBLEMAS DE INFRAESTRUTURA E SUA RELAÇÃO COM ALGUMAS DOENÇAS

Viver em centros urbanos já virou fator de risco para desenvolver doenças. Não é difícil associar às cidades um status de doença, na verdade, é incontável o número de cidadãos que adoecem todo ano por causa da poluição, estresse, vulnerabilidade social e econômica, trânsito e insegurança; Já foi comprovado que morar em cidades aumenta a probabilidade do surgimento de várias doenças transmissíveis e doenças crônicas, assim como de doenças mentais. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) , 43% da população brasileira vive em cidades sem rede de tratamento de esgoto, Assim que, muitas doenças como leptospirose, cólera, amebíase, giardíase, esquistossomose, parasitóides, além do agravamento de epidemias , tais como a Dengue, dentre outros. Os veículos como automóveis, ônibus, motos, caminhões etc. são considerados os principais agentes poluentes do ar, porque eles liberam um gás incolor (sem cor) e inodoro (sem cheiro) extremamente tóxico, conhecido como monóxido de carbono (CO). Esse gás tem a capacidade de se ligar à hemoglobina, formando um composto chamado de carboxiemoglobina, que impede o transporte de oxigênio pelas hemácias, dificultando a oxigenação dos tecidos, levando à perda de consciência e até à morte. Os automóveis também são os responsáveis por liberarem partículas que ficam em suspenção no ar, produzidas principalmente pelo desgaste de pneus e freios. A poluição atmosférica é a causa de diversas doenças respiratórias, tais como: Bronquite asmática, asma, câncer de pulmão, etc. Além de sensação de mal-estar como falta de ar, boca seca e queimação na garganta. Em alguns casos, podendo levar até á morte. Essa queima de CO na atmosfera da terra, ocasiona também, um

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