Pedagogia Interdisciplinar: Fundamentos e Teórico Metodológicos

RELATORIO FINAL.

Do dia inicial ao final, foi enfrentado diversos transtornos mais também vários momentos gratificantes, as atividades foram pensadas em meio a satisfazer a falta de dinamismo em sala de aula, na primeira semana foi realizado uma reunião com a secretaria e professora afim de faze-los entender a necessidade de buscar alternativas que instigassem os alunos nas aulas de geografia, nesse período foi encontrado um dos primeiros transtornos que foi a falta de animo para as praticas da docente algo que se arrastaria até a segunda semana.  

A segunda intervenção teve como foco inicial detalhar para a professora responsável pelo 1°, 2° e 3° ano matutino do Colégio Estadual Antônio Carlos Magalhães, novas formas de ensino fazendo uma relação necessária com o assunto que está sendo trabalhado pela docente em sala de aula, fazendo uma relação com o projeto, já que na primeira semana ela não conseguiu compreender que o que estava acontecendo não era unicamente falta de interesses dos alunos, mas que ambas as partes tinham que apresentar mudanças. Lecionar de forma dinâmica buscando aguçar a curiosidade dos discentes que estão muito fadigados, desinteressados e dispersos quando se trata da disciplina geografia. Foi proposto a utilização de fontes locais como ferramentas para atrair o aluno e buscar fazer uma relação saudável entre o conteúdo e a vida do aluno.  

As várias formas de passar o conhecimento para outro individuo podendo ser tradicionalista que nos remete a um ensino arcaico onde o professor tem conceitos e conteúdos prontos e fechados a visão do aluno sem trabalhar relações sociais e temos em contra partida o ensino construtivista que visa extrair dos alunos autonomia estimulando eles ao pensamento próprio desenvolvendo práticas que o ajudem nesse feito reflexivo, fazendo relação com seu dia já que  no ensino a falta de relação do conhecimento com a realidade do aluno parece ser uma característica ainda muito forte, onde os professores no esforço de levar seus alunos a aprender o fazem de forma em se importar apenas com o conteúdo em si e não a interligação com situações do aluno sendo assim o que se aprende em sala não tem nada a ver com a realidade do aluno.(LUCK, Heloisa, 1994)

E foi na visão de buscar autonomia e reflexividade dos alunos que foram desenvolvidas primeiras atividades em sala, foi dado uma palestra com o tema África, e foi levado ao tema escravidão, fazendo relação com a influência passada desse continente na formação do nosso país e em seguida, pedido que eles trouxessem influencias afro nos costumes e formação dos espaços em que eles estavam inseridos.

A geografia pela sua história de não se ter dado tanta relevância quanto a outras ciências reflete aos dias atuais uma carga de desinteresse por parte de muitos, sendo tradada por vários como uma disciplina que o foco é um só, o estudo dos mapas, mas podemos perceber que não é só isso. Corrêa (2003), a ciência social geográfica tem como principal objeto de estudo a sociedade, e por ter essa vertente que existe a necessidade de aprimorar o ensino da mesma. Essa importância de compreensão da sociedade tão quanto a sua própria, que o docente ficou ciente de que deveria fazer essa relação é não apenas focar em conteúdos extremamente soltos contidos no livro didático.

A docente entendeu a necessidade de uma mudança em hábitos tradicionais que a mesma vinha insistindo, é viu a importância de dinamizar suas aulas para buscar novamente o interesse dos alunos pela aprendizagem da geografia e entender sua importância. Assim a terceira semana poderia ser já realizado praticas buscando resultados.

A terceira intervenção teve as práticas voltadas a seminários com o uso da sala de vídeo tendo como tema as bacias hidrográficas, o primeiro e o segundo ano apresentaram-se fazendo relações com o curso hidrográfico da cidade que eles abitam, com essa dinâmica tivemos a percepção que os alunos ficaram entusiasmados com as novas descobertas, os temas foram dados de livre aceso eles iam se sentir livres pra trazer pra sala o que eles achavam interessante compartilhar, trazendo autonomia aos alunos os fazendo se sentir importante em sala de aula.

As várias formas de passar o conhecimento, mais atualmente o campo da educação tende a necessitar de uma educação autônoma esse foi uma meta atingida na terceira semana. Os métodos tradicionais ainda são importantes mais a didática educacional tem outros métodos é deve buscar sempre se atualizar. (LUCK, Heloisa, 1994).

A quarta intervenção foi realizado uma pequena palestra em sala sobre assuntos que seriam abordados na prova e foi feito relações com o cotidiano dos alunos, o tema que foi palestrado ao primeiro ano foi biomas brasileiros, foi feito uma relação com a diversidade vegetativa da cidade de Itapicuru-BA

As várias formas de passar o conhecimento para outro individuo podendo ser tradicionalista que nos remete a um ensino arcaico onde o professor tem conceitos e conteúdos prontos e fechados a visão do aluno sem trabalhar relações sociais e temos em contra partida o ensino construtivista que visa extrair dos alunos autonomia estimulando eles ao pensamento próprio desenvolvendo práticas que o ajudem nesse feito reflexivo, fazendo relação com seu dia já que  no ensino a falta de relação do conhecimento com a realidade do aluno parece ser uma característica ainda muito forte, onde os professores no esforço de levar seus alunos a aprender o fazem de forma em se importar apenas com o conteúdo em si e não a interligação com situações do aluno sendo assim o que se aprende em sala não tem nada a ver com a realidade do aluno.(LUCK, Heloisa, 1994)