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Pequena Historia Critica Resumo

Por:   •  13/7/2021  •  Resenha  •  470 Palavras (2 Páginas)  •  382 Visualizações

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Capítulo 1- Na Geografia á autores que interpretam a geografia como o estudo da superfície, esta concepção é a mais comum e ao mesmo tempo a de maior versatilidade, já que a superfície terrestre é baseada em várias reflexões científicas, isso proíbe a colocação de seu estudo com particularidades de uma só disciplina. Outros autores vão interpretar a geografia como o estudo da paisagem. Para estes autores, a analise geográfica estaria restrita aos aspectos visíveis do real.

Capítulo 2- É No fundamento comum de todas as correntes da Geografia Tradicional sobre as bases do positivismo, que os geógrafos buscam a concepção filosófica e metodológicas, e suas Orientações gerais. Uma manifestação positivista está na redução da realidade ao mundo dos sentidos, assim, para o positivismo, os estudos devem limitar-se aos aspectos visíveis do real. A concepção que a geografia é uma ciência de síntese alimenta-se na ambição classificatória do positivismo. A limitação de todos os procedimentos de análise à introdução, posta como a única via de qualquer explicação científica. Essa postura é mostrada na geografia por essa máxima: “A Geografia é uma ciência empírica, pautada na observação”.

Capítulo 3- A origem da geografia remonta a antiguidade clássica especificadamente ao pensamento grego, contudo, apesar da difusão do uso deste termo, o conteúdo a ele referido era variado. O conhecimento geográfico se encontrava distanciado, por um lado, as matérias apresentadas com essa designação eram bastante diversificadas, sem um conteúdo único, já por outro lado, muito do que hoje se entende por Geografia, não era apresentado com este rótulo. A sistematização do conhecimento geográfico ocorreu no início do século XIX. Estes pressupostos históricos da sistematização geográfica objetivam-se no processo de produção. Assim, na própria constituição do modo de produção capitalista.

Capítulo 4- As primeiras colocações, no sentido de uma Geografia sistematizada, vão ser a obra de dois

autores prussianos ligados à aristocracia: Alexandre Von Humboldt, conselheiro do rei da Prússia, e Karl Ritter , tutor de uma família de banqueiros. Ambos são contemporâneos e pertencem à geração que vivencia a Revolução Francesa.

Humboldt possuía uma formação de naturalista e realizou inúmeras viagens. Sua proposta de geografia aparece na justificativa e explicitação de seus próprios

procedimentos de análise. Seu trabalho não tinha um conteúdo normativo explícito.

Humboldt entendia a Geografia como a parte terrestre da ciência do cosmos, isto é, como uma espécie de síntese de todos os conhecimentos relativos à Terra.

A geografia de Ritter é, principalmente, um estudo dos lugares, uma busca da individualidade destes. Toda esta Proposta se assentava na aprofundada perspectiva religiosa desse autor. Para ele, a ciência era uma Forma de relação entre o homem e o “criador”, uma Tentativa de aprimoramento das ações humanas, assim uma aproximação à divindade. Neste sentido, caberia à Geografia explicar a individualidade dos sistemas naturais, pois nesta se expressaria o desígnio da divindade ao criar aquele lugar específico.

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