RESUMO DO TEXTO CARTOGRAFIA E LEITURA DE MUNDO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
Por: Vinícius Barreto • 4/4/2020 • Abstract • 801 Palavras (4 Páginas) • 307 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB
UNIDADE ACADÊMICA DE ENSINO À DISTANCIA – UNEAD
DISCIPLINA: SEMINÁRIO I
DOCENTE: AGRIPINO NETO
DISCENTE: VINÍCIUS BARRETO
RESUMO
IRECÊ
2020
VINÍCIUS BARRETO
RESUMO
Trabalho apresentado à Universidade do Estado da Bahia – UNEB, Unidade Acadêmica de Educação à Distância – UNEAD, como componente curricular de avaliação da disciplina Seminário ! do Curso de Licenciatura Plena em Geografia.
Didática:
Prof. Orientador: Agripino Neto
IRECÊ
2020
CARTOGRAFIA E LEITURA DE MUNDO NO ENSINO DE GEOGRAFIA.
O texto Cartografia e Leitura de Mundo no Ensino de Geografia representa uma pesquisa “in loco” descrita em forma de artigo acadêmico que tem por objetivo discutir a importância da cartografia como linguagem que torna possível a leitura de mundo, ou seja a construção do conhecimento crítico e consciente para o indivíduo através da produção e entendimento dos mapas.
A obra é composta por uma introdução, dois capítulos que apresentam, respectivamente, uma abordagem sobre a Cartografia na Geografia escolar e o que defendem alguns teóricos como Straforini (2004), Lefebvre (2006), Castrogiovani (2010), Guerrero (2012), até os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN e as Diretrizes Curriculares Nacionais – DCN. Foi possível observar esta discussão busca superar os desafios enfrentados pela Geografia no cotidiano escolar, na tentativa de superação do discurso de disciplina monótona, através da organização de estratégias didático-metodológicas pelos professores e alunos.
Para Guerrero apud Deon, Hagat e Silva (2015):
A aprendizagem da cartografia, articulada com os conceitos geográficos, possibilita a leitura da realidade auxiliando a decodificá-la, a analisá-la e a compreendê-la de modo mais complexo, na medida em que não se constitui apenas produtores de mapas, mas leitores do espaço vivido.
Diante disso, considerando o mapa como instrumento mais conhecido da cartografia e que, segundo as convenções internacionais, as quais compreendem o mapa como uma representação da superfície terrestre, as autoras consideram que a sua leitura e compreensão dos seus símbolos e códigos como algo imprescindível da alfabetização cartográfica.
No segundo capítulo as autoras fazem um apanhado dos desafios vividos pelas realidades escolares e demonstram algumas possibilidades através da aplicação em campo numa turma do 6º ano do ensino fundamental, garantindo que esta possa ser uma entre as diversas maneiras eficazes para se trabalhar cartografia no contexto escolar. Aqui foram citados autores como Callai (2005), Young (2011), Hagat e Silva (2015).
As autoras alegam em sua pesquisa que os anos iniciais do ensino fundamental na disciplina de Geografia tem como atribuição principal a alfabetização cartográfica. Para elas é nesta etapa que se desenvolve o olhar sobre os mapas no qual as crianças os reconhecem como comunicador de determinados símbolos que representam a superfície terrestre.
Elas tiveram como base a “Linguagem Cartográfica” sendo abordada em sala de aula sobre todos os elementos presentes no mapa, tais como: o título, a escala, a fonte, a orientação e a legenda, onde o objetivo era a compreensão de todo o mapa. Durante a execução do projeto os alunos produziram croqui da escola, dos seus trajetos para casa e fizeram também o uso da ferramenta digital “google maps”.
Neste ponto eu gostaria de enaltecer o trabalho das autoras no que tange a introdução de novas tecnologias na construção do conhecimento corroborando com o que fora proposto anteriormente e que diz respeito ao uso dos conceitos cartográficos para uma melhor compreensão do mundo vivido que atualmente atravessa a era digital.
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