Região Nordeste
Seminário: Região Nordeste. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Knega • 20/11/2013 • Seminário • 1.235 Palavras (5 Páginas) • 436 Visualizações
REGIÃO NORDESTE
A região Nordeste do Brasil é constituída por nove Estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. A região abrange uma área de 1.554.257 km2, a qual abriga cerca de 53.081.950 habitantes, sendo a segunda mais populosa do território brasileiro. A população nordestina é composta etnicamente por 62,5% de pardos; 29,2%, de brancos; 7,8% de negros e 0,5% de indígenas.
macule
Dança executada por homens que dançam e cantam sob o comando de um mestre chamado 'macota'. Surgiu no período colonial para comemorar a boa fase de colheita. Essa dança também usa bastão e os instrumentos utilizados são os atabaques, pandeiros e violas. As músicas começam com o mestre e os outros respondem em coro.
Marajuda
A dança representa uma história onde uma nau fica perdida e consegue ser encontrada com a ajuda de Nossa Senhora. Além disso, aparecem na Marajuda informações sobre a Península Ibérica. São dois cordões de dançarinos que seguem o ritmo como se estivessem no balanço do mar e durante a quebra das ondas. Todos se vestem de marinheiro e batem em uma espécie de lata enquanto dançam.
Reisado
Dança típica de todo o estado do Piauí, é festejada a partir do Natal até o dia de Reis. São cerca de seis pessoas mascaradas que deixam a dança mais animada e alegre. Todos cantam ao som de uma música para chegada e despedida. São vários personagens como a Caipora, o Jaraguá, a Burrinha e a Cigana que vão dançando e se apresentado durante o Reisado. Além disso, ela é acompanhada a de instrumentos (violão, sanfona, banjos, etc.).
COMIDAS DO NORDESTE
A culinária nordestina é uma culinária forte, influenciada pelas condições geográficas e econômicas, e também pelas comidas africanas. São pratos com muitos vegetais, carne bovina e caprina, peixes e frutos do mar.
Pratos típicos do Nordeste:
Tapioca;
Acarajé;
Vatapá;
Moqueca de peixe, ostra e camarão;
Buchada de bode;
Baião de dois;
Macaxeira ("aimpim ou mandioca" em outros lugares);
Mariscos e moluscos;
Lagosta;
Fritada de siri;
Paçoca (de carne);
Caruru;
Carne-de-sol;
Queijo coalho;
Cuscuz de milho.
• Festa do Divino
Dedicada ao Divino Espírito Santo e realizada no domingo de Pentecostes. A figura homenageada é o Imperador do Divino, habitualmente um menino com vestimenta de imperador. É organizada pela Folia do Divino, que são pequenos grupos encarregados de arrumar o dinheiro para a realização da Festa. Os grupos são encarregados de saírem pedindo dinheiro pelas residências, onde param para cantar as músicas do divino, acompanhadas de viola e rabeca. As folias carregam também a Bandeira do Divino para o povo beijar.
• Festa de Nosso Senhor dos Navegantes
Esta festa é uma procissão no mar, feita por diversas embarcações que transportam o barco onde está a imagem do Protetor dos Navegantes. A realização da procissão é realizada na Baía de Todos os Santos, em Salvador.
• Festa da Conceição da Praia
A festa da padroeira da Bahia é realizada no dia 8 de dezembro, com missa e procissão. O Largo fica cheio de rodas de capoeira e barraquinhas, onde são vendidas guloseimas típicas e bebidas.
• Festa de Iemanjá
A rainha dos mares, Iemanjá, é também conhecida como Janaína e Nossa Senhora do Rosário. Na casa do Peso, em Salvador (BA), fica um balaio, guardado por uma mãe-de-santo, onde os devotos depositam presentes que serão levados ao mar no dia da comemoração.
• Festa de Santa Cruz
A arte é uma das manifestações mais antigas do ser humano, tendo a sua origem na era paleolítica (12.000 a.C.), quando o homem primitivo vivia em bandos nômades dependendo da caça e da coleta de alimentos para sobreviver. O homem de Pequim e o de Neandertal, por exemplo, já sabiam pintar e fabricar instrumentos de pedra, de osso e de madeira. Como prova disso, estão as paredes das grutas e cavernas da França e da Espanha (Lascoux, Niaux, Altamira e tantas outras), representando a fauna daquela época (cavalos, bisões, mamutes e renas).
Com a vinda de artistas e artesãos portugueses para o Brasil, durante o século XVI, a produção artesanal deixa de ser, apenas, uma manifestação artística e adquire um status profissionalizante. A expressão arte popular, porém, foi usada primeiramente pelo pesquisador japonês Soetsu Yanagi, em 1926. Ele criou o termo mingei (min = povo; gei = arte), para designar os trabalhos elaborados pelos artistas populares desconhecidos, que tinham em comum a simplicidade e um estado de espírito desengajado da idéia de beleza ou feiúra.
Hoje, os estudiosos do assunto definem artesanato como sendo qualquer objeto comercializável, fruto de um trabalho predominantemente manual, feito com a ajuda de ferramentas simples ou máquinas rudimentares, que se baseia em temática popular e utiliza a matéria-prima local
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