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Rodovias, Ferrovias E Portos Brasileiros

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Por:   •  19/9/2014  •  2.024 Palavras (9 Páginas)  •  850 Visualizações

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CENTRO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA

MILLENA HUNGRIA DE SOUSA

FERROVIAS, RODOVIAS E PORTOS BRASILEIROS

WAGNER

2014

CENTRO TERRITORIAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA

MILLENA HUNGRIA DE SOUSA

FERROVIAS, RODOVIAS E PORTOS BRASILEIROS

Trabalho apresentado ao Centro Territorial

De Educação Profissional da Chapada Diamantina

Como requisito de avaliação parcial da 3ª unidade.

Orientadora: Luize Matos

WAGNER

2014

Introdução

No intuito de facilitar a compreensão, este trabalho demonstrará os tema requeridos de forma clara e sucinta.

O trabalho ressalta a importância das “ferrovias, rodovias e portos brasileiros”.

Deixando claro, além da alta possibilidade de locomoção, o avanço comercial por meio dessas vias, assim como também, mostrar como esses meios possibilitam o escoamento de mercadorias trazendo benefícios na área logística brasileira.

Ferrovias Brasileiras

As primeiras ferrovias construídas no Brasil foram estimuladas por capitais privados, nacional ou de países estrangeiros, que tinham o desejo de se obter uma infraestrutura de transporte ferroviário capaz de levar a produção agrícola dos interiores aos principais centros urbanos e portos brasileiros.

Assim, começou a se desenvolver o transporte ferroviário no Brasil, passando a integrar alguns dos estados brasileiros, buscando uma forma eficiente de transportar pessoas e cargas de maneira mais rápida, segura e em grandes quantidades.

Por volta da década de 50, o transporte ferroviário brasileiro passou por algumas crises devido ao processo de industrialização e de urbanização que favoreceu o transporte rodoviário no país. As empresas que eram lucrativas passaram a falir e surgiu a necessidade da estatização de várias companhias ferroviárias.

Mas foi em 1957, que surgiu a Rede Ferroviária Federal S/A (RFFSA) que unificou muitas das ferrovias brasileiras. Já a Ferrovia Paulista S/A (Fepasa) incorporou as estradas de ferro no estado de São Paulo. Com a crise do Petróleo na década de 70 e crises econômicas brasileiras, a Fepasa e a RFFSA tornaram-se insustentáveis.

Para reverter essa situação, optaram pela privatização das ferrovias sob controle das estatais, sendo a RFFSA incluída no Programa Nacional de Desestatização (PND) por meio do Decreto nº473/1992. A RFFSA entrou em liquidação em 1992 e em 1998 a malha da Fepasa foi incorporada à RFFSA, acontecendo a extinção automática da estatal paulista.

Em 2007, a RFFSA foi extinta oficialmente e as principais ferrovias nacionais passaram a ser geridas por grandes operadores privados, que realizam exclusivamente o transporte de carga, enquanto que apenas uma pequena parte da malha ferroviária passou a pertencer ao poder estatal.

Transporte Ferroviário do Brasil

O “transporte ferroviário” brasileiro, é o realizado sobre linhas férreas para transportar pessoas e mercadorias. As mercadorias transportadas neste modal são de baixo valor agregado e em grandes quantidades como: minério, produtos agrícolas, fertilizantes, carvão, derivados de petróleo, etc.

Uma característica importante da linha férrea é a bitola que tem como definição a distância entre os trilhos de uma ferrovia. No Brasil, existem 3 tipos de bitola: larga (1,60m), métrica (1,00m) e a mista. Destaca-se que grande parte da malha ferroviária do Brasil está concentrada nas regiões sul e sudeste com predominância para o transporte de cargas.

Características do transporte ferroviário de carga no Brasil:

Grande capacidade de carga;

Adequado para grandes distâncias;

Elevada eficiência energética;

Alto custo de implantação;

Baixo custo de transporte;

Baixo custo de manutenção;

Possui maior segurança em relação ao modal rodoviário, visto que ocorrem poucos acidentes, furtos e roubos.

Transporte lento devido às suas operações de carga e descarga;

Baixa flexibilidade com pequena extensão da malha;

Baixa integração entre os estados; e

Pouco poluente.

Rodovias Brasileiras

As estradas pavimentadas permitem o acesso barato e rápido de homens e mercadorias aos pontos mais remotos de uma nação. De utilidade indiscutível para indivíduos, sociedades e economias de qualquer período da história, o deslocamento por via terrestre transformou-se no principal meio de transporte de médias e longas distâncias do mundo contemporâneo.

Rodovia é um caminho público, construído de acordo com certos requisitos técnicos, destinado à circulação de veículos fora do perímetro das cidades. No uso contemporâneo, a palavra rodovia é sinônimo de autoestrada ou autopista, pavimentada, de pista dupla, para veículos de alta velocidade; o termo estrada tem uso mais abrangente e designa tanto a rodovia como os caminhos vicinais, veredas e trilhas sem calçamento das regiões rurais, de pouco trânsito de veículos e frequentemente usados por pessoas que viajam a pé, em carroças ou montadas em animais.

As “rodovias brasileiras”, têm limites de velocidade, isto é, não é permitido transitar nelas a velocidades superiores às indicadas. Nas rodovias em pista simples, a velocidade

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