Seca no sudeste / no Brasil
Projeto de pesquisa: Seca no sudeste / no Brasil. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: fmoncada • 12/12/2014 • Projeto de pesquisa • 998 Palavras (4 Páginas) • 327 Visualizações
Influencia do desmatamento da floresta amazônica com a falta de chuva do sudeste
Resumo:
A intenção deste trabalho e colocarmos um ponto de interrogação e uma atenção especial em relação do desmatamento da Amazônia com a falta de água, principalmente no sudeste Brasileiro.
Mas o que a falta de água nesta região do país tem a ver com o desmatamento da Amazônia que fica a mais de 2 mil quilômetros de distância? Tudo, absolutamente tudo. A floresta funciona como uma “bomba d’água”, ou seja, Fincadas a até 20 ou 30 metros de profundidade, as raízes sugam a água da terra. Os troncos funcionam como tubos, ela capta água dos solos e emite para a atmosfera em forma de vapor, a partir de um processo denominado evapotranspiração. Parte desse volume de água transforma-se em chuvas que caem na própria floresta, outra parte é transportada pela atmosfera ate outras áreas, inclusive o sudeste, conhecidas pela expressão ‘’rios voadores’’. E, por esse processo, diariamente, cada árvore amazônica bombeia em média 500 litros de água, inteira Amazônia é responsável por levar 20 bilhões de toneladas de água por dia do solo até a atmosfera, 3 bilhões de toneladas a mais do que a vazão diária do Amazonas, o maior rio do mundo.
O objetivo e demonstrar como é importante empresas e a sociedade em geral se preocupar e dar uma atenção especial para projetos ambientais e o desmatamento, como a devastação da Amazônia pode alterar o clima do continente todo, incluindo o sudeste até as principais regiões agrícolas do pais.
Tópicos
1. Seca no sudeste/ brasil
2. Desmatamento Amazônia
3. Como a Amazônia leva água para o Brasil (gráficos e explicação)
4. Rios voadores
5. Importância da agua na agricultura brasileira e no sudeste
6. Programas ambientais para preservar a Amazônia
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O problema da disponibilidade da água no Brasil ganha, mais uma vez, as manchetes. Neste início de 2014, após inundações catastróficas em parte do Sudeste e na área central do país, além da inundação secular que atingiu por alguns meses Rondônia, Acre e partes de Mato Grosso, a seca se abateu não no Nordeste, como historicamente acontece, mas no próprio Sudeste. A escassez de água no sistema de represas da Cantareira, em São Paulo, criou cenários alarmantes para o abastecimento da capital e de sua região metropolitana.
Para acalmar a população, autoridades dizem, reiteradas vezes, que não haverá racionamento de água na região de São Paulo e que grande parte do problema se deve à falta de chuvas e ao desperdício. No extremo oposto do país, a inundação que levou ao transbordamento do rio Madeira foi atribuída a uma intensidade excepcional de chuvas na cordilheira dos Andes, eximindo de qualquer responsabilidade as companhias elétricas gestoras das represas de Jirau e Santo Antônio. Foi esquecido que, logo no início da enchente, os administradores das duas represas culparam um ao outro pela falta de previsão dos efeitos de chuvas pesadas.
O governo, naturalmente, assumiu o compromisso de financiar ajuda imediata para as vítimas. Essa ajuda é obviamente necessária, mas não trará soluções se não vier acoplada a ações para solucionar o problema em médio e longo prazos. O conhecimento científico acumulado e a tecnologia existente já não permitem mais culpar a natureza pelas catástrofes anunciadas. A raiz do problema é mais profunda.
Nas várias leis federais que regulam o uso da água no Brasil, é encontrado com frequência o termo técnico ‘recursos hídricos’, mas este não é definido. Quais são os recursos hídricos brasileiros? Na discussão sobre o novo Código Florestal, entre 2011 e 2012, não foi considerado o impacto de
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