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Sistemas Operacionais De Transporte

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Por:   •  8/8/2013  •  1.724 Palavras (7 Páginas)  •  572 Visualizações

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Ferroviário

Histórico:

A nossa primeira ferrovia foi construída pela Imperial Companhia de estradas de ferro, fundada pelo Visconde de Mauá, ligando o Porto de Mauá, na Baía de Guanabara, a Serra da Estrela, no caminho de Petrópolis. Tinha uma extensão de 14,5 km e bitola de i m (1854). Logo depois, outras surgiram no Nordeste, Recôncavo Baiano e, principalmente, em São Paulo, para servir à economia cafeeira, então em fraco desenvolvimento (Estrela do Café). Eram, em geral, construídas ou financiadas por capitais ingleses que visavam somente à satisfação de seus interesses comerciais, sem o mínimo de planejamento. Entre 1870 e 1920, vivíamos uma verdadeira “Era das ferrovias”, sendo que o crescimento médio desta era dos 6.000 km por década. Após 1920, com o advento da era do automóvel, as ferrovias entraram numa fase de estagnação, não tendo se recuperado até os dias atuais. Atualmente, o Brasil é um país pobre em ferrovias, e que estas se encontram irregularmente distribuídas pelo território, pois enquanto a Região Sudeste concentra quase metade (47%) as ferrovias do país, as Regiões Norte e Centro-oeste, juntas, concentram apenas 8%.

Pontos Positivos:

- Econômico para o transporte de mercadorias a médias e longas distâncias.

- Meio de transporte regular, confortável e seguro.

- Menos poluente e consome menos recursos reduzido impacto ambiental.

- Pequeno consumo de energia, por cada unidade transportada.

-Rápido, não tem congestionamentos.

-Fraca sinistralidade.

- Elevada capacidade de carga (mercadorias e passageiros).

- permite viagens rápidas (comboio de alta velocidade).

Pontos Negativos:

- Fraca flexibilidade – Limitações da rede - itinerários fixos, implicando o transbordo de passageiros e mercadorias.

- os elevados investimentos na construção e manutenção das linhas férreas. Este fato também explica que sejam os países desenvolvidos os que têm maior densidade de vias férreas.

-Elevados investimentos na manutenção e construção dos equipamentos e de infraestruturas.

Aéreo:

Histórico:

O ano de 1927 é o marco da aviação comercial brasileira. A primeira empresa no Brasil a transportar passageiros foi a Condor Syndikat, no hidroavião "Atlântico", ainda com a matrícula alemã D-1012 que, em 1° de janeiro de 1927 transportou, do Rio de Janeiro para Florianópolis, o então Ministro da Viação e Obras Públicas, Vítor Konder. Em 1929, a New York-Rio-Buenos Aires Line (NYRBA) iniciava seus serviços aéreos e passou a ligar o Brasil a essas duas importantes cidades, tendo sido fundada no Brasil a NYRBA do Brasil S.A., com linha semanal entre Belém e Santos, e que se transformaria na Panair do Brasil, extinta em 1965. A extensão do país e a precariedade de outros meios de transporte fizeram com que a aviação comercial tivesse uma expansão excepcional no Brasil. Em 1960, o país tinha a maior rede comercial do mundo em volume de tráfego depois dos Estados Unidos. Nos últimos anos, por conta de conjunturas internas e externas o transporte aéreo no Brasil sofreu grandes perdas e inversões de papéis entre as empresas do setor. No início dos anos 90, o mercado era dominado pela Varig, como a empresa-símbolo da aviação nacional. Ainda atuavam Vasp e Transbrasil como empresas de importância tanto no mercado doméstico quanto internacional. Entretanto, nos últimos anos, a TAM, antes um táxi aéreo sediado em Marília, SP, ganhou súbita importância na ligação Rio-São Paulo, especialmente pelo emprego de aeronaves a jato (Fokker 100) nessa rota, antes servida apenas pelos Lockheed Electra. Somado a isso surgiu pela primeira vez no país o conceito de empresa Low Fare com a Gol, que empregando aeronaves mais modernas que a média das outras empresas, alcança hoje seu posto como segunda empresa do país. Outras empresas que surgiram recentemente e seguem um conceito similar são a BRA, a Azul e a WebJet.

Pontos positivos:

- usado particularmente com muita eficácia para transporte de amostras;

- ideal para o transporte de mercadorias com prioridade de entrega (urgência);

- documento de transporte obtido com maior rapidez, face à emissão antecipada;

- os aeroportos, normalmente, estão localizados mais próximos dos centros de produção, industrial ou agrícola, pois encon­tram-se em grande número e espalhados praticamente por todas as cidades importantes do planeta ou por seus arredores;

- os fretes internos, para colocação das mercadorias nos aero­portos, são menores, e o tempo mais curto, em face da locali­zação dos mesmos;

Pontos Negativos:

- frete relativamente alto em relação aos demais modais;

- capacidade de carga bem menor que os modais marítimo e ferroviário, ganhando apenas do rodoviário;

- custo elevado da sua infra-estrutura.

Rodoviário:

Histórico: O transporte rodoviário no Brasil é o principal sistema de transportes do país. Este sistema conta com uma rede de 1.355.000 quilômetros de rodoviaspor onde passam 56% de todas as cargas movimentadas no país. Possuindo cerca de 1.355.000 quilômetros de rodovias, as estradas são as principais transportadoras de carga e de passageiros no tráfego brasileiro.[3] Desde o início da república os governos sempre priorizaram o transporte rodoviário em detrimento ao transporte ferroviário e fluvial [4][5]. O Presidente Juscelino Kubitschek (1956-1960), que concebeu e construiu a capital Brasília, foi outro incentivador de rodovias. Kubitschek foi responsável pela instalação de grandes fabricantes de automóveis no

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